No link: http://www.woodworkersjournal.com/Uploads/Public/Documents/Issue334/WJC159%20Sample%20Chest.pdf
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Artigo Técnico: Óleos, tipos e aplicações + Deck
ÓLEOS, tipos e aplicações
Para o acabamento de peças de madeira não expostas ao sol e intempéries a escolha do óleo é mais uma questão de preferência do que propriamente de usar o produto mais indicado. Os óleos puros podem ser usados para acabamento de peças de cozinha e outras em contato com alimentos.
Os dois tipos de Deck Oil podem ser entendidos como opção para trabalho profissional devido ao menor número de demãos para se obter proteção adequada e acabamento que destaca o desenho da madeira e, principalmente, pelo intervalo reduzido entre demãos e tempo de cura muito menor que os dos óleos puros. O Deck Oil 65 é especialmente recomendado para proteção de madeira no litoral.
GIF White Oil | Óleo de linhaça | Óleo de tungue | Deck Oil 100 | Deck Oil 65 | |
---|---|---|---|---|---|
Características | Óleo puro, incolor, inodoro, pouco viscoso | Óleo puro, média viscosidade, precisa ser diluído para aplicação das primeiras demãos | Óleo puro, média/alta viscosidade, precisa ser diluído para aplicação das primeiras demãos | Mistura de óleos e resinas naturais, alta viscosidade, precisa ser diluído para aplicação | Mistura de óleos e resinas naturais, filtro solar físico, média/alta viscosidade, a diluição depende da finalidade de uso |
Propriedades | Atóxico | Dá um tom quente à madeira, escurece com o sol | Efeito “molhado”, protege contra umidade, não escure com o tempo | Efeito “molhado”, resistente à água e intempéries, não escurece com o tempo | Efeito “molhado”, resistente à água, intempéries e lixiviação típica de região litorânea, não escurece com o tempo |
Indicações de uso | Tábuas de carne e madeira em contato com alimentos | Peças internas - não expostas a sol e intempéries | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks |
Forma de aplicação | Pano. | Pano, manta abrasiva | Pano, manta abrasiva | Pano, manta abrasiva, pincel | Pano, manta abrasiva, pincel |
Diluente | - | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco |
Demãos | 1 | 5 - 7 | 5 - 7 |
Uso interno: 1 - 2
Uso externo: 3
|
Uso interno: 1 - 2
Uso externo: 3
|
Intervalo entre demãos | - | 7 a 10 dias | 3 a 4 dias | 24 horas | 24 horas |
Tempo de cura total | Não cura | > 30 dias | 15 - 20 dias | 3 dias | 1 dia |
Intervalo de manutenção | Sem intervalo fixo, depende do quanto a peça é usada e lavada | Uso interno: geralmente não precisa de manutenção |
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 6 meses a 1 ano
|
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 12 meses a 18 meses
|
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 18 meses a 24 meses
|
TRATAMENTO DE DECK's
A manutenção das peças tratadas com óleo requer apenas que elas sejam lavadas antes da reaplicação do óleo. Para remover toda a sujeira que ficou grudada na madeira utilizamos o GIF Cleaner diluído na proporção de 150ml para 1 litro d´água - 3 vezes mais concentrado que a diluição indicada para uma limpeza mais simples.
Óleo de tungue
A peça com óleo de tungue bruto recebeu 2 demãos aplicadas com pano de algodão e intervalo de 3 dias entre cada uma. 2 demãos de óleo natural são, sabidamente, insuficientes para proteger a madeira exposta ao tempo, mas o teste foi feito com o propósito de evidenciar até que ponto a quantidade de demãos afeta o nível de proteção que o óleo proporciona. A foto ao lado mostra o estado do deck depois de 1 ano: existem marcas de ressacamento e algumas pequenas rachaduras na superfície da madeira - nenhuma mais funda que 1mm ou 2mm, ou seja, sem nenhum dano sério. Ainda assim, isto teria sido contornado aplicando-se mais demãos logo de início e também mais demãos depois de 3 ou 4 meses. A idéia de aplicar várias demãos no começo da "vida" do deck é saturar as fibras com óleo para dificultar a absorção de umidade. Como o óleo não forma filme a madeira não fica escondida e podem ser aplicadas muitas demãos para aumentar a proteção.
O que chama mais a atenção no deck é a sujeira: exposto ao tempo sem nenhum cuidado a sujeira impregnou bastante a madeira e, onde há sinais de ressecamento, a sujeira incrustou fundo na madeira. Apesar disso, não há sinais de fungos ou mofo e o estado geral é bom.
A foto ao lado mostra o deck depois de limpo com GIF Cleaner. O GIF Cleaner foi diluído em água fria e esfregado com uma escova de limpeza. Em seguida, é necessário enxágüar bem a madeira para retirar toda a espuma. Para ter certeza de que não ficou nenhum resíduo a superfície foi esfregada com escova durante o enxagüe. Com a madeira limpa fica evidente o bom estado de conservação.
Por causa do ressacamento mesmo depois da limpeza ainda ficaram muitos pontos pretos incrustados. É nesta situação que o sal azedo pode ser usado para deixar a madeira mais clara removendo estes pontos. A diluição normal é de 150g a 250g de sal por litro de água; basta esfregar a mistura com a mesma escova e enxagüar com água limpa. A neutralização do sal azedo deve ser feita com bórax diluído em água (150g/litro). Nesta peça em especial não foi feita a limpeza com ácido oxálico para garantir a continuidade de condições da madeira durante todo o tempo em que for feita a avaliação do óleo de tungue.
Em seguida o deck foi deixado para secar por 2 dias antes de receber uma nova aplicação de óleo de tungue.
Aplicação com pincel
Talvez "aplicação com pincel" não seja o nome apropriado para a técnica descrita aqui porque a aplicação consiste em dois passos: espalhar o óleo com pincel e depois remover o excesso esfregando um pano sobre toda a superfície. Vale o registro como uma forma diferente de aplicar o óleo porque ilustra o maior problema enfrentado por quem não sabe como ele protege a madeira.
Excesso de óleoÉ muito fácil identificar o excesso de óleo durante a aplicação: o óleo reflete a bastante luz. Na ripa da esquerda é possível ver a absorção desigual.
O senso comum diz que quanto mais acabamento for aplicado na madeira melhor ela estará protegida, o que acaba se traduzindo em uma camada bem grossa de produto sobre a superfície da madeira. Se isto for feito com um verniz, você terá um acabamento apenas feio e mal-feito. Mas com óleo natural a dor de cabeça é muito maior. O óleo sofre um processo de secagem diferente de um verniz. Na verdade, "secar" não é o termo correto; o óleo cura, isto é, sofre uma reação química que muda sua estrutura, enquanto o verniz seca pela evaporação do seu solvente (embora também haja cura em diversos tipos de vernizes).
A cura do óleo é um processo que demanda oxigênio e que, na ausência de catalisadores - os secantes metálicos - ocorre apenas na superfície do óleo em contato com o ar. Aí está a origem do problema: a parte que não está em contato direto com o ar não "seca", ou seca apenas parcialmente, por causa do efeito em cadeia da primeira etapa do processo de cura. O resultado é uma superfície grudenta e muitas vezes esbranquiçada.
Mas o senso comum não está errado, apenas a frase deve ser mudada no caso do óleo: quanto mais demãos de óleo forem aplicadas melhor a madeira estará protegida.
O primeiro passo é diluir o óleo antes da aplicação. Utilize um pote plástico para diluir uma pequena quantidade de óleo com Thinner GIF Eco, aguarrás ou terebentina. Neste trabalho o óleo foi diluído meio a meio - uma parte de óleo para uma parte de solvente.
Molhe o pincel com pouco óleo e espalhe sobre a madeira e espalhe sobre toda a superfície da madeira e deixe que o óleo penetre na madeira. Depois de alguns minutos é possível ver em alguns pontos que a madeira absorveu mais óleo e a superfície perde o brilho. Não aplique mais, retrabalhe o que já foi aplicado puxando o óleo de outras áreas. Lembre-se: a demão deve ser fina.
Durante este intervalo de espera você pode aplicar o óleo entre as ripas do deck.
Depois de alguns minutos, esfregue um pano limpo e seco para remover todo o excesso do óleo. É uma tarefa parecida com lustrar cera, com a diferença que não é preciso ser preocupar com o grau de polimento. Dobre o pano várias vezes para poder trocar a face em contato com a madeira sempre que ela estiver saturada. Esfregue o pano até que a madeira deixe de brilhar. O acetinado característico do acabamento com óleo de tungue aparece com 3 a demãos.
Mesmo com estes cuidados é possível que algumas horas depois da aplicação - geralmente se descobre isso no dia seguinte - apareçam alguns pontos brilhantes na superfície da madeira. Quando a madeira fica saturada em excesso isto pode acontecer. Basta esfregar um pano para remover o excesso - mas não espere muito tempo porque o óleo cura.
Abaixo a aparência final do deck depois de receber duas novas demãos de óleo de tungue.
Deck Oil
O teste com o Deck Oil foi feito em dois tipos de madeira: cumarú (a mesma madeira do teste com óleo de tungue) e teca, duas madeiras muito usadas em decks por causa de sua resistência natural à intempéries. Nas duas peças foi aplicada apenas uma demão de Deck Oil 100 e a técnica de aplicação foi com esponja abrasiva nos dois casos. O intuito de testar a durabilidade de apenas uma demão - o recomendado são três - era saber quanta diferença faz o número de demãos no caso do Deck Oil.
Situação dos decks
Os dois decks estavam apenas sujos. Nenhuma rachadura aparente e apenas um ressacamento leve da superfície da madeira, evidenciado pelo aumento da aspereza da superfície. Para este resultado contribui tanto a proteção do óleo quanto o tipo de madeira escolhido, mas não deixa de ser clara a diferença entre o desempenho do Deck Oil 100 e do óleo de tungue puro. As fotos abaixo mostram o estado dos decks antes e depois da limpeza com GIF Cleaner.
O deck de cumarú antes e depois de ser lavado:
No caso do deck de teca houve uma grande surpresa. A madeira parecia ter perdido a cor por causa da ação dos raios solares, mas ao limpá-la percebemos que ela estava com a cor quase "original". O deck de teca antes e depois de ser lavado:
Uma observação que vale para as duas peças: apesar de o Deck Oil 100 ter protegido a madeira, quase não havia sinais visíveis de que houvesse qualquer produto aplicado, o que é uma indicação de que as madeiras não iam continuar num estado tão bom por muito mais tempo.
Aplicação com pano
Demão muito mais finaQuase não há excesso de óleo na madeira na aplicação com pano. A chance de frustração é menor do que com pincel.
Esta é uma das formas realmente tradicionais de se aplicar óleo em madeira. A técnica é muito simples e praticamente à prova de erros. O praticamente fica por conta de remover o excesso, mesmo que mínimo, depois de esfregar o óleo com o pano na madeira. A grande vantagem do pano sobre o pincel é a ação mecânica de fricção que ajuda o óleo a penetrar melhor nas fibras da madeira. Além disso, a quantidade de óleo desperdiçada é muito pequena porque, ao esfregar o óleo com pano, a demão é naturalmente fina.
O Deck Oil 100 pode ser diluído para facilitar a aplicação. Foram aplicadas duas demãos de óleo com diluições diferentes: na primeira o óleo foi diluído a 20% (4 partes de óleo para 1 parte de solvente) e na segunda foi acrescentado só um pouco de solvente para "lubrificar" o pano.
Para começar o trabalho dobre o pano várias vezes para fazer uma almofada confortável de segurar. Use um pano grande o suficiente para ter várias "faces" de trabalho. Coloque um pouco de óleo no pano e esfregue-o sobre a madeira. No começo o pano ainda não está encharcado de óleo e parece que o trabalho não rende. Depois vai ficando mais fácil porque a quantidade de óleo no pano é maior, mas também a demão começa a ficar mais grossa. Este é o ponto que pode comprometer o resultado: pensar que por ter aplicado com pano não é necessário remover o excesso de óleo. Mude a face de trabalho do pano.
É certo que o excesso é muito pequeno e muitas vezes não fará diferença. Mas nas vezes em que ele fizer vai ser muito mais trabalhoso remover o óleo parcialmente curado que esfregar o pano limpo rapidamente depois da aplicação.
Aplicação com esponja abrasiva
Usar uma esponja abrasiva para aplicar o Deck Oil permite traz dois benefícios: deixa o acabamento muito mais liso - afinal, é um lixamento úmido - mas também faz que a madeira absorva uma quantidade maior de óleo por causa da intensa ação mecânica da esponja sobre a sua superfície. Quando preparamos displays e mostruários dos óleos (todos os óleos, na verdade) esta é a técnica que adotamos.
A diluição do Deck Oil também é diferente para cada demão, com as mesmas proporções para aplicação com pano.
A aplicação pode ser feita manualmente ou com auxílio de uma lixadeira orbital. O trabalho manual é exatamente igual ao do pano: coloque uma pequena quantidade de óleo na esponja e esfregue-a sobre a madeira. Depois de algum tempo é possível notar que o óleo na esponja fica "sujo". A sujeira é, na verdade, pó de madeira resultante do lixamento.
É fundamental que o excesso de óleo seja removido. Ao contrário do pano, a esponja não absorve o óleo e a camada de óleo é mais grossa sobre toda a superfície de trabalho. Esfregue bem o pano para remover todo o excesso.
Trabalho mecanizado
Quando o Deck Oil é trabalhado com esponja abrasiva calçada numa lixadeira orbital o ritmo de aplicação é diferente e mais fácil porque o maior esforço, que é a fricção da superfície da madeira para que o óleo penetre, é feito pela máquina.
Com a lixadeira nós misturamos as técnicas: espalhe o óleo com pincel, estincado ao máximo para aplicar a menor quantidade possível para cobrir toda a superfície. O Deck Oil poderia ser aplicado apenas com a esponja calçada na lixadeira, trocando apenas o esforço do braço pelo da máquina, mas dividir o trabalho desta maneira é muito mais rápido e mais prático - solução ideal para cobrir grandes superfícies em pouco tempo. Aproveite o pincel na mão para aplicar o óleo nos vãos entre as ripas.
Em seguida, coloque uma pequena quantidade de óleo na esponja, o suficiente para começar o lixamento com a máquina, e trabalhe sobre toda a superfície. Trate como se fosse a última etapa de lixamento na preparação da madeira. Para evitar lixar demais uma área, siga duas ou três ripas de cada vez, pelo comprimento, até o fim.
Quando aplicamos o óleo de tungue com pincel nós "puxamos" o óleo das áreas com excesso para aquelas que ficaram mais secas porque a madeira absorveu mais. A lixadeira também faz isso, portanto não coloque mais óleo na esponja depois de começar o lixamento.
Se você trabalhar em uma área grande não esqueça de verificar o estado da esponja. Como qualquer lixamento úmido a esponja pode empastar e perder seu poder abrasivo.
Depois de lixar a superfície esfregue um pano para remover o excesso de óleo e também o pó aderido. Como a lixadeira remove mais madeira, muito mais pó fica preso no óleo e o acabamento pode escurecer o tom da madeira.
Neste caso em especial - deck de madeira - o resultado com a lixadeira é melhor do que com o trabalho manual porque a superfície é lisa e uniforme e, nestas condições, o que vale mesmo é a força bruta para trabalhar o óleo nas fibras da madeira.
Artigos de catalogo: General Iron Fittings
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Projeto: Mesa de Poker
projeto de mesa de poker, com passo a passo, projeto e dicas de construção
no link todos os detalhes em 21 slides:
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
Dica: Dividir um circulo com compasso
Olhem que legal esse vídeo, dividindo um circulo com um compasso, postado pelo R.W. Lang:
http://www.youtube.com/watch?v=Q-DzPquYYQE
http://www.youtube.com/watch?v=Q-DzPquYYQE
video: Tecnicas de execução para moveis
Assisti esse video e me encantei com a destreza e maneira de apresentação de técnicas com varias maquinas, passo a passo na confecção de uma comoda, tem que se ver do inicio ao fim, são 19 minutos de pura técnica que não pode se perder, uma bela aula de marcenaria:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=fOKM29PyXBo
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=fOKM29PyXBo
sábado, 7 de setembro de 2013
Receita Toy: lousa para crianças
PDF de uma simplicidade sem par de facílima execução de uma lousa para escrita e desenhos de criança ou até mesmo para lembretes dos adultos,
No link
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/I-Can-Do-That-Message-Center.pdf
No link
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/I-Can-Do-That-Message-Center.pdf
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Projeto: Mesa crioula
Um projeto muito interessante utilizando técnicas avançadas com ótimas dicas de como fazer, como moldar as peças e como recortar, passo a passo e projeto detalhado:
tudo no link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/CREOLE_TABLE.pdf
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
PDF: mesinha de centro
Os americanos costumam chamar estas mesinhas, que para nós são para centro de sala, de mesa de café.
Esta é legal e muito simples de fazer, PDF, lista de material e projeto:
No Link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/Contemporary_Coffee_Table.pdf
Esta é legal e muito simples de fazer, PDF, lista de material e projeto:
No Link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/Contemporary_Coffee_Table.pdf
Técnica: Verniz Asa de Barata
É encontrado à venda como asa de barata porque se apresenta em forma de escamas finíssimas, cuja cor e forma lembra a asa de uma barata, tem uma bela cor castanho-avermelhada, tornando-se mais claro após a preparação, possui ótimo rendimento, durabilidade infinita enquanto em escamas, compensando seu custo e é vendido em gramas tornando o produto bem acessível.
Como preparar: Em um recipiente grande que possa ser tampado, despeje o asa de barata e adicione o álcool nas proporções indicadas abaixo. Lembre-se que tem um alto rendimento, faça o calculo para as peças a serem envernizada, em seguida adicione o álcool na proporção adequada, tampe e deixe repousar por alguns minutos, após mexa com um pedaço de madeira, repita o processo até que toda o asa de barata esteja totalmente dissolvido,
A goma laca é o acabamento preferido de muitos marceneiros e artesãos por ser versátil e fácil de aplicar. E quando o assunto é produzir um acabamento de qualidade esta combinação é difícil de ser batida. Ela é compatível com quase todos os outros acabamentos e stains, o que a torna um dos melhores seladores - e também pode ser aplicada como acabamento final.
A goma laca talvez seja o acabamento que seca mais rapidamente: está seca para contato em alguns minutos e permite a aplicação de uma nova demão em meia hora. E pode ser aplicada com qualquer um dos métodos tradicionais: pincel, boneca ou pistola. O único porém da goma laca é sua moderada resistência à umidade, o que significa que ela não é indicada para todos os tipos de trabalho.
O básico
A goma laca é diluída em álcool - quando ele evapora deixa um filme de resina sobre a madeira. E cada demão aplicada "derrete" na demão anterior para formar uma camada única e resistente de verniz. A goma laca pode ser comprada em escamas ou pronta para uso. O verniz preparado é mais fácil de usar e sempre deve-se tomar o cuidado de comprar um verniz preparado há pouco tempo.
O corte
A goma laca não é aplicada em uma concentração única. Muitas vezes é necessário variar a proporção de resina e álcool para realizar trabalhos específicos. "Corte" é o nome dado à esta proporção, e originalmente é medida em libras-peso de resina por galão de álcool. A conversão para gramas/litro é fácil: 120g de resina para cada litro de álcool corresponde a um corte de 1 libra; basta dobrar a proporção de resina para se obter um corte de 2 libras.
Um corte de 3 libras é difícil de ser aplicado: a goma laca fica "grudenta" antes de ser possível aplicar um filme uniforme. Os cortes mais fáceis de aplicar são de 2 libras, ou mesmo 1 libra: apesar de serem necessárias mais demãos para formar um filme espesso de proteção o acabamento final dá muito mais destaque à madeira.
Aplicação com pincel
É a forma mais comum de aplicação. Cortes de 1 libra e meia a 2 libras são fáceis de serem trabalhados porque ela vai se espalhar uniformemente em uma superfície horizontal e não escorre demais na vertical.
O segredo da aplicação com pincel é trabalhar rápido e não passar o pincel várias vezes no mesmo lugar. A goma laca se espalha de maneira uniforme na madeira, então se concentre em cobrir toda a superfície rapidamente. Dê pinceladas longas acompanhando os veios da madeira.
O álcool evapora rapidamente, deixando a goma laca pegajosa logo depois de aplicada. Por causa disso não passe o pincel sobre uma área que já foi coberta - você irá arrastar resina parcialmente seca e isso deixa áreas com um filme manchado e grosseiro. Também por esta razão aplique a goma laca sempre uma áreas contíguas, isto é, não pule pedaços da superfície.
Em superfícies verticais o trabalho é ligeiramente diferente. A maior preocupação é evitar que a goma laca escorra, então aplique uma camada bem fina para cobrir a madeira e logo em seguida passe o pincel em cima mais uma ou duas vezes. Desta maneira é fácil checar se há sinais de que a resina escorreu e consertar imediatamente.
Depois que a primeira demão estiver completamente seca, o que leva de 30 minutos a 1 hora, lixe levemente a superfície. A goma laca está seca se o pó do lixamento é branco. Limpe o pó e repita o processo. O número de demãos depende do visual do acabamento e da espessura do filme que se deseja: 3 demãos formam um filme fino, quatro ou mais demãos formam um filme grosso o suficiente para ser polido com lã de aço ou esponja abrasivas de acabamento.
Aplicação com boneca
A goma laca também pode ser aplicada com um pano dobrado formando uma almofada ou com uma boneca de pano e algodão. Eles são uma alternativa ao pincel, e este é um trabalho diferente do polimento francês, uma técnica de aplicação que envolve inúmeras etapas de preparação e trabalho entre as demãos. A boneca permite trabalhar rapidamente com um maior controle sobre a espessura do filme de acabamento.
O corte ideal é de 1 libra - o pano corre facilmente sobre a superfície da madeira e não deixa marcas. Utilize qualquer pano macio, limpo e seco. Dobre-o até que a almofada fique do tamanho da palma da mão com uma base redonda e uniforme. O tamanho é importante porque o pano absorve a resina e precisa ter o suficiente para deslizar na madeira sem ficar seco no meio da "pincelada".
Este trabalho funciona muito bem em superfícies planas. Com a almofada carregada de goma laca, esfregue-a de um lado a outro da peça acompanhando os veios da madeira e levante-a no final para completar a "pincelada". A espessura da demão pode ser controlada de acordo com a pressão exercida sobre a almofada. Quando esfrega o pano você espreme a goma laca do pano para a madeira: quanto mais pressão for feita, mais goma laca é aplicada. Assim como o trabalho com pincel, evite passar sobre áreas pegajosas. Cubra toda a superfície rapidamente e deixe-a secar.
Em superfícies verticais a almofada ajuda muito a evitar que a resina escorra; em superfícies cheias de contornos o trabalho exige um pouco mais de cuidado, mas também é fácil.
São necessárias mais demãos para se obter a espessura de filme e o acabamento desejados, mas o maior número de demãos é compensado pelo menor tempo necessário para a laca secar entre entre cada uma.
Aplicação com pistola
Se você tem uma pistola e uma área ventilada, aplicar goma laca com pistola é um trabalho rápido com resultado excelente. É possível cobrir grandes áreas rapidamente e com a técnica adequada o acabamento é fica liso como vidro. Utilize um corte diluído - 1 libra - e aplique demãos finas. A goma laca vaporiza facilmente e começa a secar praticamente ao deixar a pistola.
Siga uma rotina normal de aplicação: áreas de difícil acesso primeiro, seguidas de bordas e por último áreas planas. Mantenha a pistola em movimento o tempo todo para evitar manchas de excesso e que a goma laca escorra.
Dica: Nunca aplique goma laca como verniz em dias chuvosos, pois a umidade deixa uma névoa aparente sobre a área aplicada
adaptado de artigos da internet, catálogos do produto, etc.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Projeto + PDF Cadeira Adirondack
Estou repetindo o projeto desta cadeira tradicional americana dado ao passo a passo, vídeo e projeto fornecido dando uma explicação muito boa na confecção dessa cadeira, são dois links do passo a passo e um link do PDF:
Passo a passo: parte 1 - http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart1/index.html
parte 2 - http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart2/index.html
PDF -http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart2/AdirondackChairPlans.pdf
Esse PDF do WoodWorkerJournal não esta mais disponivel, disponho esse aqui:
https://docs.google.com/file/d/0BzzQk-GRepiYaE1tcmtsUnFrY3c/edit
Marcar o texto do link clicar no mouse a direta e escolher ir...
Passo a passo: parte 1 - http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart1/index.html
parte 2 - http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart2/index.html
PDF -http://www.woodworkersjournal.com/resource/PortablePowerTools/ChairPart2/AdirondackChairPlans.pdf
Esse PDF do WoodWorkerJournal não esta mais disponivel, disponho esse aqui:
https://docs.google.com/file/d/0BzzQk-GRepiYaE1tcmtsUnFrY3c/edit
Marcar o texto do link clicar no mouse a direta e escolher ir...
terça-feira, 3 de setembro de 2013
PDF: Cubos Bar
PDF de mais um projeto simples, (e barato se se fizer de pinus selecionado), de se fazer, são 3 cubos que unidos formam um lindo bar/adega de vinhos, passo a passo no link:
http://www.popularwoodworking.com/dec12/i-can-do-that-bookshelf-wine-rack
PDF do projeto no link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/59_1212_PWM_ICDT.pdf
http://www.popularwoodworking.com/dec12/i-can-do-that-bookshelf-wine-rack
PDF do projeto no link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/59_1212_PWM_ICDT.pdf
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
segurança no trabalho: Cautela
Muito se fala, pouco se conhece. A arte milenar da cautela esta presente em nossas vidas desde o principio de humanidade, mas poucos são aqueles que a conhecem em sua plenitude.
Civilizações já foram construídas em base nele e impérios já ruíram pela sua falta. Sem cautela, o mundo que hoje conhecemos jamais existiria.
Mas afinal de contas, o que é cautela? Os significados atribuídos são simplórios: "prudencia", "cuidado".
Cautela é muito mais que isso.
A origem histórica da mas sagrada das virtudes vem da bíblia: noé, o primeiro cauteloso.Naquela época, enquanto o mundo se esbaldava nas faceirices de Sodoma e Gomorra, Noé juntava animaizinhos para salvar a vida na terra. Graças ao primeiro cauteloso estamos todos aqui. Graças a cautela a vida é o que ela é.
Cautela é olhar para os dois lados da rua em uma via de mão única.
Cautela é sair de casa com um guarda chuva quando a possibilidade de chuva é nula.
Cautela é retirar o pen-drive sempre em modo seguro.
Cautela não é medo, cautela é segurança.
A vida sem cautela é vazia e qualquer pessoa que não a leve consigo está fadada ao fracasso. Desde Noé, o primeiro e mais cauteloso da história mostra que o sucesso acompanha aqueles que andam longe do vale das faceirices.
Não caiam em tentações. Não deixem se levar por caminhos mais fáceis. O que vem fácil, vai fácil. Mais vale um passo cauteloso para trás que dois passos temerários para a frente.
AMAT VICTORIA CURAM em bom português: "a vitória ama a cautela".
(adaptação do texto de Juarez do jornal O Bairrista.)
Portanto meus amigos, deixem a marcenaria e suas maquinas perigosas de lado quando:
-Estiverem cansados.
-Estiverem com amigos e batendo papo distraído.
-Quando consumir qualquer bebida alcoólica.
-Quando estiver sob o efeito de qualquer medicamento.
-Quando na presença de crianças
Enfim, quando não estiver em seu pleno controle e atenção no que esta fazendo, não vá para a marcenaria ou trabalhe em qualquer maquina que ofereça perigo.
Segue um vídeo de uma pessoa super cautelosa que tentou demonstrar o perigo da serra circular:
http://video.handymanclub.com/video/Kickback-on-Camera;recent
Civilizações já foram construídas em base nele e impérios já ruíram pela sua falta. Sem cautela, o mundo que hoje conhecemos jamais existiria.
Mas afinal de contas, o que é cautela? Os significados atribuídos são simplórios: "prudencia", "cuidado".
Cautela é muito mais que isso.
A origem histórica da mas sagrada das virtudes vem da bíblia: noé, o primeiro cauteloso.Naquela época, enquanto o mundo se esbaldava nas faceirices de Sodoma e Gomorra, Noé juntava animaizinhos para salvar a vida na terra. Graças ao primeiro cauteloso estamos todos aqui. Graças a cautela a vida é o que ela é.
Cautela é olhar para os dois lados da rua em uma via de mão única.
Cautela é sair de casa com um guarda chuva quando a possibilidade de chuva é nula.
Cautela é retirar o pen-drive sempre em modo seguro.
Cautela não é medo, cautela é segurança.
A vida sem cautela é vazia e qualquer pessoa que não a leve consigo está fadada ao fracasso. Desde Noé, o primeiro e mais cauteloso da história mostra que o sucesso acompanha aqueles que andam longe do vale das faceirices.
Não caiam em tentações. Não deixem se levar por caminhos mais fáceis. O que vem fácil, vai fácil. Mais vale um passo cauteloso para trás que dois passos temerários para a frente.
AMAT VICTORIA CURAM em bom português: "a vitória ama a cautela".
(adaptação do texto de Juarez do jornal O Bairrista.)
Portanto meus amigos, deixem a marcenaria e suas maquinas perigosas de lado quando:
-Estiverem cansados.
-Estiverem com amigos e batendo papo distraído.
-Quando consumir qualquer bebida alcoólica.
-Quando estiver sob o efeito de qualquer medicamento.
-Quando na presença de crianças
Enfim, quando não estiver em seu pleno controle e atenção no que esta fazendo, não vá para a marcenaria ou trabalhe em qualquer maquina que ofereça perigo.
Segue um vídeo de uma pessoa super cautelosa que tentou demonstrar o perigo da serra circular:
http://video.handymanclub.com/video/Kickback-on-Camera;recent
PDF: prateleiras suspensas
PDF de projeto simples facílimo de construir, a proposta do projetista é de um armário suspenso, mas com um pouquinho de criatividade, se tira a prateleira do centro e em cima se coloca um chapeuzinho tipo telhadinho de duas águas, altera-se as dimensões para o tamanho da imagem que quer se colocar. e se terá uma bela capelinha para o santo preferido:
No link:
http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/HangingShelves.pdf
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http://d2amilv9vi9flo.cloudfront.net/wp-content/uploads/HangingShelves.pdf
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