Segue as especificações:
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Dossie: Abertura de negocio, Marcenaria
Dossie completo sobre abertura de marcenaria elaborado pelo SEBRAE, muito interessante para quem quizer iniciar na area:
Videos: Dicas de marcenaria
Vários videos com muitas dicas de marcenaria da revista Woodsmith
no link:
http://www.woodsmithspecials.com/200tips/videos/?video
no link:
http://www.woodsmithspecials.com/200tips/videos/?video
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Segurança: cordão extensão eletrica
Extensão elétrica |
Condutores elétricos sobrecarregados pode esquentar e, em casos graves, derreter seu isolamento ou até mesmo causar incêndios. Felizmente, os nossos códigos de construção e regulamentos de inspeção garantir isso não vai acontecer. No entanto, quando você usa um cabo de extensão, você está, na verdade, ampliando o sistema de fiação de sua casa e, ao fazê-lo, você deve respeitar os códigos de construção. Ao escolher um cabo de extensão, é imprescindível seguir as orientações de seleção com cuidado. Se você conectar uma ferramenta de alimentação diretamente a uma tomada de receptáculo, o equipamento e seu cabo de conexão em anexo estão todos em conformidade com o código, no entanto, quando você adiciona uma extensão cabo (ou mais do que um fio de extensão em série), a situação é mais complexa. O motor elétrico em sua ferramenta é projetada para uma faixa de corrente elétrica mais ou menos específico. Mais importante, ele é projetado para uma tensão específica, que é a força motriz para a corrente elétrica. A tensão, neste caso, é a sua tensão de 120V ou 220V, comum no receptáculo. Se você selecionar uma extensão que é menor com fios de menor bitola que o recomendado, o fluxo de eletricidade podem ser lotados, fazendo com que o fio a aquecer. Isso também fará com que a tensão cair progressivamente ao longo dos cabos. O resultado final será dizer que a tensão aplicada ao motor no seu aparelho, pode ser inferior a requisitos de concepção. Porque o disjuntor ou fusível de volta em sua caixa de interruptor pode não receber a mensagem para desligar o circuito, um motor elétrico vai sobrecarregar muito mais cedo, retardar ou até mesmo de superaquecimento, como resultado de usar o tamanho errado de cabo de extensão. Use a tabela abaixo como um guia, mas siga sempre as instruções do fabricante. Média Ratings Amp de Ferramentas Comuns
Avaliar Tamanho Recomendações |
domingo, 15 de setembro de 2013
Projeto: Armário para livros
Dos meus arquivos, como se trata de um PDF transformei tudo em jpg, segue as fotos com todo o projeto:
sábado, 14 de setembro de 2013
2º Encontro de torneiros em Pomerode - SC
Pessoal, não deixem de prestigiar esse evento, muito raro no Brasil, será uma oportunidade unica, vai valer a pena.
- LOCAL
- Rua:
- Centro Cultural
- Cidade:
- POMERODE
- Estado:
- Santa Catarina
Evento publicado por: Prefeitura Municipal de Pomerode (Zelfeld Diossana)
- Título:
- Quando:
- 27/09/2013 - 29/09/2013
- Onde:
- Centro Cultural - POMERODE
- Categoria:
- Arte popular
- Responsável:
- Sandra Greuel
- Telefone(s):
- (47) 3387-6801
- E-mail:
- sandra.greuel@pomerode.sc.gov.br
- Website do evento:
2º Encontro de Tornearia em Madeira de Pomerode
Descrição
Fruto da idealização da “Oficina de Tornearia em Madeira Drechslerei”, será realizado o 2º Encontro de Torneiros em Madeira de Pomerode, com demonstrações de artesãos vindos de vários Estados.
No encontro, haverá concurso e exposição de peças, além da participação de empresas relacionadas a manufatura de produtos oriundos da marcenaria.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Semana Farroupilha
Não podia deixar de postar, ficou bacana:
Reproduzo os dizeres pois, não sei porque, na foto não ficou legivel:
"100% Gaudério: Lutamos tanto por liberdade que não podemos deixar preso o orgulho de ser gaúcho
Aqui no RS no 20 de setembro comemoramos a revolução Farroupilha e a data maior do estado
Reproduzo os dizeres pois, não sei porque, na foto não ficou legivel:
"100% Gaudério: Lutamos tanto por liberdade que não podemos deixar preso o orgulho de ser gaúcho
20 de setembro de 2013"
Aqui no RS no 20 de setembro comemoramos a revolução Farroupilha e a data maior do estado
PDF: Comoda com gavetões
PDF disponibilizado com projeto de uma comoda de quarto com gavetões:
No link: http://www.woodworkersjournal.com/Uploads/Public/Documents/Issue334/WJC159%20Sample%20Chest.pdf
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Artigo Técnico: Óleos, tipos e aplicações + Deck
ÓLEOS, tipos e aplicações
Para o acabamento de peças de madeira não expostas ao sol e intempéries a escolha do óleo é mais uma questão de preferência do que propriamente de usar o produto mais indicado. Os óleos puros podem ser usados para acabamento de peças de cozinha e outras em contato com alimentos.
Os dois tipos de Deck Oil podem ser entendidos como opção para trabalho profissional devido ao menor número de demãos para se obter proteção adequada e acabamento que destaca o desenho da madeira e, principalmente, pelo intervalo reduzido entre demãos e tempo de cura muito menor que os dos óleos puros. O Deck Oil 65 é especialmente recomendado para proteção de madeira no litoral.
GIF White Oil | Óleo de linhaça | Óleo de tungue | Deck Oil 100 | Deck Oil 65 | |
---|---|---|---|---|---|
Características | Óleo puro, incolor, inodoro, pouco viscoso | Óleo puro, média viscosidade, precisa ser diluído para aplicação das primeiras demãos | Óleo puro, média/alta viscosidade, precisa ser diluído para aplicação das primeiras demãos | Mistura de óleos e resinas naturais, alta viscosidade, precisa ser diluído para aplicação | Mistura de óleos e resinas naturais, filtro solar físico, média/alta viscosidade, a diluição depende da finalidade de uso |
Propriedades | Atóxico | Dá um tom quente à madeira, escurece com o sol | Efeito “molhado”, protege contra umidade, não escure com o tempo | Efeito “molhado”, resistente à água e intempéries, não escurece com o tempo | Efeito “molhado”, resistente à água, intempéries e lixiviação típica de região litorânea, não escurece com o tempo |
Indicações de uso | Tábuas de carne e madeira em contato com alimentos | Peças internas - não expostas a sol e intempéries | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks | Madeira interna e externa: móveis, pisos e decks |
Forma de aplicação | Pano. | Pano, manta abrasiva | Pano, manta abrasiva | Pano, manta abrasiva, pincel | Pano, manta abrasiva, pincel |
Diluente | - | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco | Aguarrás, terebentina, thinner GIF Eco |
Demãos | 1 | 5 - 7 | 5 - 7 |
Uso interno: 1 - 2
Uso externo: 3
|
Uso interno: 1 - 2
Uso externo: 3
|
Intervalo entre demãos | - | 7 a 10 dias | 3 a 4 dias | 24 horas | 24 horas |
Tempo de cura total | Não cura | > 30 dias | 15 - 20 dias | 3 dias | 1 dia |
Intervalo de manutenção | Sem intervalo fixo, depende do quanto a peça é usada e lavada | Uso interno: geralmente não precisa de manutenção |
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 6 meses a 1 ano
|
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 12 meses a 18 meses
|
Uso interno: geralmente não precisa de manutenção
Uso externo: 18 meses a 24 meses
|
TRATAMENTO DE DECK's
A manutenção das peças tratadas com óleo requer apenas que elas sejam lavadas antes da reaplicação do óleo. Para remover toda a sujeira que ficou grudada na madeira utilizamos o GIF Cleaner diluído na proporção de 150ml para 1 litro d´água - 3 vezes mais concentrado que a diluição indicada para uma limpeza mais simples.
Óleo de tungue
A peça com óleo de tungue bruto recebeu 2 demãos aplicadas com pano de algodão e intervalo de 3 dias entre cada uma. 2 demãos de óleo natural são, sabidamente, insuficientes para proteger a madeira exposta ao tempo, mas o teste foi feito com o propósito de evidenciar até que ponto a quantidade de demãos afeta o nível de proteção que o óleo proporciona. A foto ao lado mostra o estado do deck depois de 1 ano: existem marcas de ressacamento e algumas pequenas rachaduras na superfície da madeira - nenhuma mais funda que 1mm ou 2mm, ou seja, sem nenhum dano sério. Ainda assim, isto teria sido contornado aplicando-se mais demãos logo de início e também mais demãos depois de 3 ou 4 meses. A idéia de aplicar várias demãos no começo da "vida" do deck é saturar as fibras com óleo para dificultar a absorção de umidade. Como o óleo não forma filme a madeira não fica escondida e podem ser aplicadas muitas demãos para aumentar a proteção.
O que chama mais a atenção no deck é a sujeira: exposto ao tempo sem nenhum cuidado a sujeira impregnou bastante a madeira e, onde há sinais de ressecamento, a sujeira incrustou fundo na madeira. Apesar disso, não há sinais de fungos ou mofo e o estado geral é bom.
A foto ao lado mostra o deck depois de limpo com GIF Cleaner. O GIF Cleaner foi diluído em água fria e esfregado com uma escova de limpeza. Em seguida, é necessário enxágüar bem a madeira para retirar toda a espuma. Para ter certeza de que não ficou nenhum resíduo a superfície foi esfregada com escova durante o enxagüe. Com a madeira limpa fica evidente o bom estado de conservação.
Por causa do ressacamento mesmo depois da limpeza ainda ficaram muitos pontos pretos incrustados. É nesta situação que o sal azedo pode ser usado para deixar a madeira mais clara removendo estes pontos. A diluição normal é de 150g a 250g de sal por litro de água; basta esfregar a mistura com a mesma escova e enxagüar com água limpa. A neutralização do sal azedo deve ser feita com bórax diluído em água (150g/litro). Nesta peça em especial não foi feita a limpeza com ácido oxálico para garantir a continuidade de condições da madeira durante todo o tempo em que for feita a avaliação do óleo de tungue.
Em seguida o deck foi deixado para secar por 2 dias antes de receber uma nova aplicação de óleo de tungue.
Aplicação com pincel
Talvez "aplicação com pincel" não seja o nome apropriado para a técnica descrita aqui porque a aplicação consiste em dois passos: espalhar o óleo com pincel e depois remover o excesso esfregando um pano sobre toda a superfície. Vale o registro como uma forma diferente de aplicar o óleo porque ilustra o maior problema enfrentado por quem não sabe como ele protege a madeira.
Excesso de óleoÉ muito fácil identificar o excesso de óleo durante a aplicação: o óleo reflete a bastante luz. Na ripa da esquerda é possível ver a absorção desigual.
O senso comum diz que quanto mais acabamento for aplicado na madeira melhor ela estará protegida, o que acaba se traduzindo em uma camada bem grossa de produto sobre a superfície da madeira. Se isto for feito com um verniz, você terá um acabamento apenas feio e mal-feito. Mas com óleo natural a dor de cabeça é muito maior. O óleo sofre um processo de secagem diferente de um verniz. Na verdade, "secar" não é o termo correto; o óleo cura, isto é, sofre uma reação química que muda sua estrutura, enquanto o verniz seca pela evaporação do seu solvente (embora também haja cura em diversos tipos de vernizes).
A cura do óleo é um processo que demanda oxigênio e que, na ausência de catalisadores - os secantes metálicos - ocorre apenas na superfície do óleo em contato com o ar. Aí está a origem do problema: a parte que não está em contato direto com o ar não "seca", ou seca apenas parcialmente, por causa do efeito em cadeia da primeira etapa do processo de cura. O resultado é uma superfície grudenta e muitas vezes esbranquiçada.
Mas o senso comum não está errado, apenas a frase deve ser mudada no caso do óleo: quanto mais demãos de óleo forem aplicadas melhor a madeira estará protegida.
O primeiro passo é diluir o óleo antes da aplicação. Utilize um pote plástico para diluir uma pequena quantidade de óleo com Thinner GIF Eco, aguarrás ou terebentina. Neste trabalho o óleo foi diluído meio a meio - uma parte de óleo para uma parte de solvente.
Molhe o pincel com pouco óleo e espalhe sobre a madeira e espalhe sobre toda a superfície da madeira e deixe que o óleo penetre na madeira. Depois de alguns minutos é possível ver em alguns pontos que a madeira absorveu mais óleo e a superfície perde o brilho. Não aplique mais, retrabalhe o que já foi aplicado puxando o óleo de outras áreas. Lembre-se: a demão deve ser fina.
Durante este intervalo de espera você pode aplicar o óleo entre as ripas do deck.
Depois de alguns minutos, esfregue um pano limpo e seco para remover todo o excesso do óleo. É uma tarefa parecida com lustrar cera, com a diferença que não é preciso ser preocupar com o grau de polimento. Dobre o pano várias vezes para poder trocar a face em contato com a madeira sempre que ela estiver saturada. Esfregue o pano até que a madeira deixe de brilhar. O acetinado característico do acabamento com óleo de tungue aparece com 3 a demãos.
Mesmo com estes cuidados é possível que algumas horas depois da aplicação - geralmente se descobre isso no dia seguinte - apareçam alguns pontos brilhantes na superfície da madeira. Quando a madeira fica saturada em excesso isto pode acontecer. Basta esfregar um pano para remover o excesso - mas não espere muito tempo porque o óleo cura.
Abaixo a aparência final do deck depois de receber duas novas demãos de óleo de tungue.
Deck Oil
O teste com o Deck Oil foi feito em dois tipos de madeira: cumarú (a mesma madeira do teste com óleo de tungue) e teca, duas madeiras muito usadas em decks por causa de sua resistência natural à intempéries. Nas duas peças foi aplicada apenas uma demão de Deck Oil 100 e a técnica de aplicação foi com esponja abrasiva nos dois casos. O intuito de testar a durabilidade de apenas uma demão - o recomendado são três - era saber quanta diferença faz o número de demãos no caso do Deck Oil.
Situação dos decks
Os dois decks estavam apenas sujos. Nenhuma rachadura aparente e apenas um ressacamento leve da superfície da madeira, evidenciado pelo aumento da aspereza da superfície. Para este resultado contribui tanto a proteção do óleo quanto o tipo de madeira escolhido, mas não deixa de ser clara a diferença entre o desempenho do Deck Oil 100 e do óleo de tungue puro. As fotos abaixo mostram o estado dos decks antes e depois da limpeza com GIF Cleaner.
O deck de cumarú antes e depois de ser lavado:
No caso do deck de teca houve uma grande surpresa. A madeira parecia ter perdido a cor por causa da ação dos raios solares, mas ao limpá-la percebemos que ela estava com a cor quase "original". O deck de teca antes e depois de ser lavado:
Uma observação que vale para as duas peças: apesar de o Deck Oil 100 ter protegido a madeira, quase não havia sinais visíveis de que houvesse qualquer produto aplicado, o que é uma indicação de que as madeiras não iam continuar num estado tão bom por muito mais tempo.
Aplicação com pano
Demão muito mais finaQuase não há excesso de óleo na madeira na aplicação com pano. A chance de frustração é menor do que com pincel.
Esta é uma das formas realmente tradicionais de se aplicar óleo em madeira. A técnica é muito simples e praticamente à prova de erros. O praticamente fica por conta de remover o excesso, mesmo que mínimo, depois de esfregar o óleo com o pano na madeira. A grande vantagem do pano sobre o pincel é a ação mecânica de fricção que ajuda o óleo a penetrar melhor nas fibras da madeira. Além disso, a quantidade de óleo desperdiçada é muito pequena porque, ao esfregar o óleo com pano, a demão é naturalmente fina.
O Deck Oil 100 pode ser diluído para facilitar a aplicação. Foram aplicadas duas demãos de óleo com diluições diferentes: na primeira o óleo foi diluído a 20% (4 partes de óleo para 1 parte de solvente) e na segunda foi acrescentado só um pouco de solvente para "lubrificar" o pano.
Para começar o trabalho dobre o pano várias vezes para fazer uma almofada confortável de segurar. Use um pano grande o suficiente para ter várias "faces" de trabalho. Coloque um pouco de óleo no pano e esfregue-o sobre a madeira. No começo o pano ainda não está encharcado de óleo e parece que o trabalho não rende. Depois vai ficando mais fácil porque a quantidade de óleo no pano é maior, mas também a demão começa a ficar mais grossa. Este é o ponto que pode comprometer o resultado: pensar que por ter aplicado com pano não é necessário remover o excesso de óleo. Mude a face de trabalho do pano.
É certo que o excesso é muito pequeno e muitas vezes não fará diferença. Mas nas vezes em que ele fizer vai ser muito mais trabalhoso remover o óleo parcialmente curado que esfregar o pano limpo rapidamente depois da aplicação.
Aplicação com esponja abrasiva
Usar uma esponja abrasiva para aplicar o Deck Oil permite traz dois benefícios: deixa o acabamento muito mais liso - afinal, é um lixamento úmido - mas também faz que a madeira absorva uma quantidade maior de óleo por causa da intensa ação mecânica da esponja sobre a sua superfície. Quando preparamos displays e mostruários dos óleos (todos os óleos, na verdade) esta é a técnica que adotamos.
A diluição do Deck Oil também é diferente para cada demão, com as mesmas proporções para aplicação com pano.
A aplicação pode ser feita manualmente ou com auxílio de uma lixadeira orbital. O trabalho manual é exatamente igual ao do pano: coloque uma pequena quantidade de óleo na esponja e esfregue-a sobre a madeira. Depois de algum tempo é possível notar que o óleo na esponja fica "sujo". A sujeira é, na verdade, pó de madeira resultante do lixamento.
É fundamental que o excesso de óleo seja removido. Ao contrário do pano, a esponja não absorve o óleo e a camada de óleo é mais grossa sobre toda a superfície de trabalho. Esfregue bem o pano para remover todo o excesso.
Trabalho mecanizado
Quando o Deck Oil é trabalhado com esponja abrasiva calçada numa lixadeira orbital o ritmo de aplicação é diferente e mais fácil porque o maior esforço, que é a fricção da superfície da madeira para que o óleo penetre, é feito pela máquina.
Com a lixadeira nós misturamos as técnicas: espalhe o óleo com pincel, estincado ao máximo para aplicar a menor quantidade possível para cobrir toda a superfície. O Deck Oil poderia ser aplicado apenas com a esponja calçada na lixadeira, trocando apenas o esforço do braço pelo da máquina, mas dividir o trabalho desta maneira é muito mais rápido e mais prático - solução ideal para cobrir grandes superfícies em pouco tempo. Aproveite o pincel na mão para aplicar o óleo nos vãos entre as ripas.
Em seguida, coloque uma pequena quantidade de óleo na esponja, o suficiente para começar o lixamento com a máquina, e trabalhe sobre toda a superfície. Trate como se fosse a última etapa de lixamento na preparação da madeira. Para evitar lixar demais uma área, siga duas ou três ripas de cada vez, pelo comprimento, até o fim.
Quando aplicamos o óleo de tungue com pincel nós "puxamos" o óleo das áreas com excesso para aquelas que ficaram mais secas porque a madeira absorveu mais. A lixadeira também faz isso, portanto não coloque mais óleo na esponja depois de começar o lixamento.
Se você trabalhar em uma área grande não esqueça de verificar o estado da esponja. Como qualquer lixamento úmido a esponja pode empastar e perder seu poder abrasivo.
Depois de lixar a superfície esfregue um pano para remover o excesso de óleo e também o pó aderido. Como a lixadeira remove mais madeira, muito mais pó fica preso no óleo e o acabamento pode escurecer o tom da madeira.
Neste caso em especial - deck de madeira - o resultado com a lixadeira é melhor do que com o trabalho manual porque a superfície é lisa e uniforme e, nestas condições, o que vale mesmo é a força bruta para trabalhar o óleo nas fibras da madeira.
Artigos de catalogo: General Iron Fittings
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Projeto: Mesa de Poker
projeto de mesa de poker, com passo a passo, projeto e dicas de construção
no link todos os detalhes em 21 slides:
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