sexta-feira, 23 de junho de 2023

“Marcenaria: uma arte para todos

 “Marcenaria: Criando Objetos Únicos e Sofisticados”: A marcenaria é uma arte milenar que consiste em criar objetos de madeira únicos e sofisticados. Os marceneiros utilizam diversas técnicas para trabalhar a madeira, como cortes, encaixes e acabamentos. Os móveis produzidos por marceneiros são peças exclusivas e personalizadas, que se destacam pela qualidade e beleza. A marcenaria pode ser utilizada para criar diversos tipos de objetos, desde móveis até esculturas e objetos de decoração. Além da técnica, a marcenaria exige um grande conhecimento sobre as características da madeira, como suas propriedades e limitações. A escolha da madeira também é fundamental para o sucesso do projeto, já que cada tipo de madeira possui características diferentes. A marcenaria é uma atividade que exige muita paciência, habilidade manual e atenção aos detalhes. Muitos marceneiros utilizam ferramentas manuais e tradicionais, como serras, formões e plainas, mas também é possível utilizar equipamentos elétricos e modernos. A marcenaria é uma atividade que pode ser aprendida por qualquer pessoa interessada, desde que haja dedicação e interesse em aprender.   Como Construir Um Gabinete Customizado Para Obras de Carpintaria Por que a marcenaria é um ofício atemporal e versátil Desde os tempos antigos, a marcenaria tem sido uma habilidade importante para a humanidade. A capacidade de criar objetos únicos e personalizados com madeira é uma arte que nunca perdeu sua relevância. A marcenaria é um ofício atemporal que continua a ser valorizado em todo o mundo. A marcenaria é um ofício versátil que pode ser aplicado em muitas áreas diferentes. Desde a construção de móveis até a criação de objetos decorativos, a marcenaria oferece uma ampla gama de possibilidades criativas. Além disso, a marcenaria é uma atividade que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades. Técnicas tradicionais de marcenaria para criar objetos sofisticados A marcenaria tradicional envolve o uso de ferramentas manuais para cortar, esculpir e moldar a madeira. Algumas das técnicas mais comuns incluem o uso de serras, formões, plainas e lixas. Essas ferramentas permitem que o marceneiro crie objetos únicos e sofisticados com acabamentos precisos e detalhados.

Desde os tempos antigos, a marcenaria tem sido uma habilidade importante para a humanidade. A capacidade de criar objetos únicos e personalizados com madeira é uma arte que nunca perdeu sua relevância. A marcenaria é um ofício atemporal que continua a ser valorizado em todo o mundo. A marcenaria é um ofício versátil que pode ser aplicado em muitas áreas diferentes. Desde a construção de móveis até a criação de objetos decorativos, a marcenaria oferece uma ampla gama de possibilidades criativas. Além disso, a marcenaria é uma atividade que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades.


















Luiz Marinho é um político e sindicalista brasileiro. Ele nasceu em Cosmorama, São Paulo, em 1959. Marinho é formado em direito e foi metalúrgico nos anos 1970, quando conheceu o ex-presidente Lula. Ele foi eleito tesoureiro do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em 1984 e nas gestões seguintes assumiu os cargos de secretário-geral e vice-presidente. Marinho foi ministro do Trabalho e Emprego e ministro da Previdência Social no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Por que a marcenaria é um ofício atemporal e versátil

      Por que a marcenaria é um ofício  

             atemporal e versátil

       Desde os tempos antigos, a marcenaria tem sido uma habilidade importante para a humanidade. A capacidade de criar objetos únicos e personalizados com madeira é uma arte que nunca perdeu sua relevância. A marcenaria é um ofício atemporal que continua a ser valorizado em todo o mundo. A marcenaria é um ofício versátil que pode ser aplicado em muitas áreas diferentes. Desde a construção de móveis até a criação de objetos decorativos, a marcenaria oferece uma ampla gama de possibilidades criativas. Além disso, a marcenaria é uma atividade que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e habilidades. Técnicas tradicionais de marcenaria para criar objetos sofisticados A marcenaria tradicional envolve o uso de ferramentas manuais para cortar, esculpir e moldar a madeira. Algumas das técnicas mais comuns incluem o uso de serras, formões, plainas e lixas. Essas ferramentas permitem que o marceneiro crie objetos únicos e sofisticados com acabamentos precisos e detalhados. Como escolher os melhores materiais para seu projeto de marcenaria A escolha dos materiais certos é fundamental para qualquer projeto de marcenaria. A madeira é o material mais importante e existem muitos tipos diferentes disponíveis no mercado. É importante escolher uma madeira que seja adequada para o seu projeto, levando em consideração suas características, como cor, textura e dureza. Além da madeira, outros materiais como cola, verniz e tintas também são importantes para o acabamento final do objeto.



 É importante escolher materiais de alta qualidade para garantir que o objeto dure por muitos anos. Inspirações em móveis únicos e criativos feitos em marcenaria A marcenaria oferece uma ampla gama de possibilidades criativas. Existem muitos móveis únicos e criativos que foram criados por marceneiros talentosos em todo o mundo. Desde mesas de jantar até prateleiras, a marcenaria oferece infinitas possibilidades para criar objetos personalizados e sofisticados. Aprenda do zero: passo a passo para começar a trabalhar com marcenaria Se você está interessado em começar a trabalhar com marcenaria, existem muitos recursos disponíveis para ajudá-lo a aprender. Existem cursos online, livros e tutoriais em vídeo que podem ajudá-lo a aprender as técnicas básicas de marcenaria. É importante começar com projetos simples e ir progredindo gradualmente. Marcenaria moderna: tecnologias e ferramentas mais utilizadas no mercado atualmente A marcenaria moderna envolve o uso de tecnologias avançadas para criar objetos sofisticados. Algumas das ferramentas mais utilizadas incluem serras elétricas, roteadores CNC e impressoras 3D. Essas ferramentas permitem que os marceneiros criem objetos complexos com precisão e rapidez.   


 

      

terça-feira, 20 de junho de 2023

Estratégia de produção em microempresas de marce




 

Estratégia de produção em microempresas de marcenaria.

Érico Daniel Ricardi Guerreiro
iBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
Aparentemente, as marcenarias apresentam uma organização produtiva desatualizada, no entanto, elas estão ativas no mercado há bastante tempo. Visando entender como a estratégia de produção adotada pelas microempresas de marcenaria contribui a permanência dessas empresas no mercado, este trabalho estuda o conteúdo de estratégia de produção, seu alinhamento com a estratégia competitiva e com o sistema de produção. Como metodologia de pesquisa combinou-se um levantamento exploratório transversal com 40 empresas e um Estudo de Caso múltiplo em três empresas. Observou-se que a estratégia de produção adotada está alinhada a estratégia competitiva das empresas. Observou-se, também, que o sistema de produção é adequado a estratégia de produção, mas resulta em algumas incompatibilidades com o custo e o desempenho de entregas. A principal limitação deste trabalho é a concentração geográfica das empresas estudadas.
]De acordo com a norma brasileira NBR 10004 (ABNT, 2004), os resíduos podem ser definidos como em estado sólido e semissólido, e resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços ou de varrição. Quando o resíduo é gerado em diversas áreas de produção, geralmente não é utilizado para outros fins e acaba sendo descartado sem critério, o que causa prejuízos ambientais.

No Brasil, as indústrias de base florestal geram um volume significativo de resíduos durante as fases operacionais, que incluem desde a exploração florestal até o produto final (IWAKIRI et al., 2000).

De acordo com Cerqueira et al. (2012), o volume de perdas e o não aproveitamento dos resíduos florestais na indústria são considerados grandes até mesmo em pequenas marcenarias e serrarias. As indústrias moveleiras tratam os resíduos como lixo resultante do processo de produção e enfrentam problemas com sua destinação (ABREU et al., 2009).

Segundo Albertini, Carmo e Prado Filho (2007), a geração de resíduos florestais no Brasil tem mostrado valores expressivos, considerando sua utilização na cadeia produtiva - 22,5 milhões de toneladas de madeira serrada. São, portanto, 22,5 milhões de toneladas de resíduos, um problema econômico e ambiental para o país, já que as indústrias ainda não sabem o que fazer com esses subprodutos.

Independentemente do tipo de indústria madeireira, a geração de resíduos é uma consequência direta do processamento primário ou secundário da madeira sólida, de painéis reconstituídos. Para Fontes (1994), de acordo com as características morfológicas, os resíduos industriais são classificados em:
cavacos, partículas com dimensões máximas de 50x20 mm, provenientes de uso de picadores;
maravalhas, resíduos com menos de 2,5 mm;
serragem, partículas de madeira com dimensões entre 0,5 mm e 2,5 mm provenientes do uso de serras;
pó, resíduos menores que 0,5 mm; e
lenha, resíduos de maiores dimensões, compostos de costaneiras, aparas e resíduos de topo de tora.

O processamento primário gera a maioria dos resíduos, apesar de algumas variantes determinadas por fatores como tipo de processo, máquinas utilizadas, dimensões e características físicas das toras (CERQUEIRA et al., 2012).

A perda de material na forma de sobras ou resíduos nos cortes de resserra de madeira é em torno de 20% a 40%, e o aproveitamento de toda a árvore pelas indústrias madeireiras está em torno de 30% a 60%. O processamento de toras de madeira, além de ser uma variável muito importante para o gerenciamento da produção, é responsável por uma parcela significativa dos impactos ambientais causados pela produção de madeira serrada (NARCISO et al., 2014).

Referencial teórico
Há vários estudos desenvolvidos para o aproveitamento de subprodutos que objetivam reduzir os impactos ambientais. Pesquisas buscam soluções para essa problemática de dimensões mundiais (MISAGIA et al., 2013).

Segundo Narciso et al. (2014), a identificação dos resíduos provenientes do processamento (desdobro) da madeira é elemento essencial para a análise das possibilidades de aplicação e bom emprego de outros bens.

Uma alternativa mais adequada de aproveitamento de resíduos do processamento de madeiras é a produção de chapas de madeira aglomerada, processo que se caracteriza pela modificação da madeira sólida em partículas pequenas e secas, como aparas e refilos, que podem ser provenientes de serrarias.

Assim como ocorre com os resíduos industriais, a reutilização dos resíduos agrícolas também tem despertado interesse, pois atualmente são materiais abundantes e de baixo custo, mas muitas vezes são removidos dos campos para serem queimados, o que provoca poluição ambiental (ALBERTINI; CARMO; PRADO FILHO, 2007).

Esses resíduos vêm sendo utilizados visando ao aproveitamento dos recursos naturais existentes no Brasil, buscando-se também alternativas que sejam economicamente viáveis para o estudo e aplicação em diversas áreas de pesquisa (TITA; PAIVA; FROLLINI, 2002).

Segundo Carashi, Leão e Coiado Chamma (2008), os materiais lignocelulósicos provenientes de subprodutos agroindustriais vêm sendo utilizados com sucesso na fabricação de painéis, sendo possível destacar a casca de arroz, folhas de bambu e o bagaço de cana-de-açúcar.


Para Sanchez et al. (2010) e Tita, Paiva e Frollini (2002), o interesse se deve ao fato de que as fibras vegetais são fontes renováveis de matéria-prima, reduzem o impacto ambiental e os custos, possuem baixa densidade e flexibilidade no processamento, e são adaptáveis, não abrasivas, porosas, viscoelásticas, combustíveis, reativas e biodegradáveis.

Há facilidade de cultivo dessa gramínea em praticamente todas as regiões brasileiras, com ciclos de colheita curtos, o que propicia grande volume de matéria-prima para a produção dos painéis (NEGRÃO et al., 2014).

Pedreschi (2009) avaliou a utilização de bagaço de cana-de-açúcar na produção de painéis aglomerados com treze tipos de tratamentos diferentes, tendo em vista o efeito da composição dos painéis em camadas e comparando as propriedades físico-mecânicas de painéis compostos de bagaço e madeira de eucalipto.

Alves e Silva (2014) produziram e avaliaram chapas com resíduos coletados em indústrias madeireiras, com resina bicomponente (derivada de óleo de mamona) e densidade nominal de 0,80 g/cm³, espessura nominal de 10 mm, 10% de resina com base no peso seco, tempo de prensagem de 10 min, temperatura de prensagem de 110 ºC e pressão de prensagem de 5 MPa.

O uso da resina poliuretana derivada de mamona teve origem na década de 1940, conforme aponta Vilar (1993 apud BERTOLINI, 2011). Para Vilar, o óleo da mamona é extraído da semente da planta Ricinus communis, encontrada em regiões tropicais e subtropicais, e abundante no Brasil. Para Dias (2008), com o óleo de mamona, torna-se possível sintetizar polióis e pré-polímeros com características diferenciadas, que, quando misturadas, dão origem à poliuretana.

De acordo com Silva et al. (2013), um aspecto importante a ser considerado é a necessidade de identificação e caracterização de novos ligantes (resinas, adesivos), que proporcionem melhor qualidade aos produtos e minimizem os problemas causados pela emissão de gases tóxicos pelo uso de resinas fenólicas.

Jesus e Calil Junior (2002) estudaram o comportamento do adesivo para o emprego em madeira laminada colada (MLC). O adesivo se mostrou corretamente adequado por possuir grande versatilidade, com propriedades superiores aos polímeros derivados de petróleo, e se tornou uma alternativa tecnicamente viável.

Neste trabalho são confeccionados e avaliados painéis de madeira aglomerada composta de dois subprodutos: o industrial (serragem de madeira proveniente de marcenaria); e o agrícola (bagaço de cana-de-açúcar e resina poliuretana de mamona).

De acordo com Marton (2014), verificou-se que os resíduos de marcenarias industriais apresentam potencialidades para a produção de painéis de madeira aglomerada. A proposta deste trabalho é verificar a melhor composição granulométrica através de peneiramento com diferentes malhas, indicar cinco tratamentos com misturas diferentes de partículas de madeira e de partículas de bagaço de cana-de-açúcar para confecção e avaliação de painéis de resíduos de serragem e de bagaço de cana-de-açúcar, e realizar ensaios para a determinação das propriedades físicas e mecânicas, de acordo com a NBR 14810 (ABNT, 2006).

Método
A serragem de madeira utilizada neste trabalho é proveniente de marcenarias industriais da região de São José do Rio Preto, SP, e é formada das seguintes espécies de madeiras: Cariniana micrantha (tauari), Goupia glabra (cupiúba), Vochysia guianensis (cambará), Tabebuia alba (ipê) e Apuleialei ocarpa (garapa), com densidades aparentes de 0,68, 0,88, 0,76, 1,02 e 0,88 (g/cm³) respectivamente.

O bagaço de cana utilizado neste trabalho foi coletado em usinas sucroalcoleiras da região de Ilha Solteira, SP, e é proveniente de cana-de-açúcar da espécie Saccharum officinarum.

Para Barros Filho (2009), o valor médio encontrado para a densidade do bagaço de cana de usina é de 0,096 g/cm³.

A resina utilizada para a confecção dos painéis foi a resina poliuretana bicomponente derivada de óleo de mamona obtida pela Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos. De origem vegetal, constitui-se de um isocianato polifuncional denominado pré-polímero (polímero com polimerização incompleta) e de um componente derivado do óleo vegetal de mamona, o poliol, mistura esta que permite sua transformação em diversos produtos, entre eles as resinas à base de poliuretana resistente a solventes e produtos oxidantes com baixa absorção de água (CARDOSO, 2007). A planta Ricinus communis, comumente encontrada em regiões tropicais e subtropicais, abundante no Brasil, produz uma semente da qual se extrai o óleo de rícino.


Cálculo da massa de partículas para a confecção dos painéis
O cálculo da massa de partículas para a confecção dos painéis foi realizado considerando-se a seguinte Equação 1:

(Eq. 1)
Onde:

D = densidade nominal dos painéis, igual a 0,75 g/cm3 (ABNT, 2013);

m = massa em gramas de partículas, a ser determinada para a confecção dos painéis;

v = volume em centímetros cúbicos dos painéis, definido em função da formadora de colchão com dimensões de 40x40x1 cm.

Seleção granulométrica

Primeiro foi realizado peneiramento da serragem coletada nas marcenarias, objetivando-se separar os vários tamanhos de partículas; para isso, foram utilizadas peneiras com malhas de 12,5, 9,52, 6,36, 4,36 e 2,36 mm, conforme padronização definida pela NBR 7217 (ABNT, 1987). A Figura 1 ilustra alguns aspectos desse peneiramento.

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5734















Rachel de Queiroz

Rachel de Queiroz GOMM • GOIH foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira brasileira "nacionalmente conhecida e ganhou o prêmio da Fundação Graça Aranha."

Veja mais sobre "Rachel de Queiroz" em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/raquel-queiroz.htm#Biografia


segunda-feira, 19 de junho de 2023

15 tipos de marcenaria

 

15 tipos de marcenaria que você deve conhecer

 

O ofício de marcenaria envolve a uniã de peças de madeira para montar uma estrutura mais completa. É um dos nichos mais satisfatórios da marcenaria, pois muitos obtêm satisfação ao unir pequenos componentes de madeira para formar itens complexos.

Marcenaria exige habilidade para realizar e vem em diferentes tipos. Também é parte integrante da marcenaria, pois define o quão resistente e durável será a estrutura final. A marcenaria faz ou quebra um projeto e é por isso que a maioria dos marceneiros decide primeiro sobre a junta a ser usada durante o planejamento de um projeto.

1. Articulação básica do bumbum

Começando com o tipo mais básico, a junta básica do bumbum é quando um pedaço de madeira bate em outro. A união geralmente forma um ângulo agudo ou um quadrado e fixadores são usados para mantê-lo no lugar.

Juntas básicas do bumbum são usadas em esquadrias de parede, móveis e canteiros de obras para esquadrias de plataformas. Isso se deve ao seu simplicidade e quão resistente é quando aplicado. 

video no link abaixo - dublado em ingles que pode ser traduzido

2. Articulação do bumbum mitrelado

A articulação do bumbum é outra versão da opção básica. No seu caso, as extremidades dos dois pedaços de madeira são unidas em um ângulo, ao contrário da junta básica do bumbum, que é quadrada. Isso é feito porque a junta dosada não mostra nenhum grão final unido.

Uma articulação do bumbum esmigalhado é um limpador e muito mais design estético em comparação com a articulação básica do bumbum. A desvantagem de usar um A articulação do bumbum é sua fraqueza relativa em comparação com a natureza robusta de a articulação básica do bumbum. A junta do bumbum deve ser usada em madeira menor molduras e pequenas caixas.

3. Junta de meia volta

A junta de meia volta consiste em duas tábuas com uma meia rabbet cortada em ambas as peças adjacentes. As duas articulações então se unem no ponto de corte para formar uma articulação sólida. Embora muitas pessoas pensem que cortar rabbet em pedaços de madeira deve enfraquecer a articulação, a união de ambas as peças forma uma junta mais forte do que sua junta média do bumbum.

 A junta de meia volta é usada em porta-retratos, esquadrias de portas e divisórias de pó em armários. Você também pode optar por aplicar cola para garantir o aumento da força das juntas de meia volta.

4. Articulação da Língua e do Sulco

A articulação da língua e do sulco é usada ao unir duas tábuas quadradas uma à outra ao longo de uma borda longa. As juntas são então mantidas juntas usando um fixador. Uma vez fixado, você obtém uma junta forte que pode ser usada para diversas aplicações.

 Este tipo de junta é geralmente usado na formação de tampos e portas ou painéis. Durante muito tempo, a articulação da língua e do sulco foi usada para registrar e alinhar as bordas dos painéis verticais. Hoje, sua aplicação é muito mais diversificada.

5. Articulação Mortise e Tenon

A junta de argamassa e tenon é um dos clássicos utilizados na união de madeira para móveis e outras aplicações. A junta é composta por um pedaço de madeira com uma superfície vazada e outro com uma extremidade extrudada que se encaixa na oca.

 A junta de argamassa e tenon é uma junta forte que pode ser usada para unir móveis, molduras e armários. Ele forma um artigo de 90 graus que pode ser mais resistente do que a articulação básica média do bumbum.

6. Junta de biscoito

A junta de biscoito é outro excelente método para unir tábuas de forma semelhante à junta de argamassa e tenon, mas ao longo das bordas. A junta envolve cortar fendas em ambos os pedaços de madeira e fazer uso de bolachas de madeira de faia, que é o biscoito, para manter as tábuas no lugar.

 A junta de biscoito é relativamente uma invenção moderna que é usada para criar tampos de mesa e outros móveis. A junta também pode ser reforçada com a aplicação de cola no biscoito e em ambos os pedaços de madeira.

7. Junta de bolso

A junta de bolso é uma junta popular usada na marcenaria e envolve o corte de uma fenda e a perfuração de um furo em um ângulo entre duas placas. O orifício é chamado de orifício piloto e serve como carcaça para o parafuso que mantém as peças juntas.

 Ou um gabarito comercial é geralmente usado para fazer a perfuração, pois a precisão é vital para o desempenho da junta. As juntas de bolso são usadas para molduras de rosto de armário e móveis. É uma articulação forte que proporciona uma aparência mais limpa após o uso. Também é recomendado que o fator de encolhimento de um pedaço de madeira seja levado em conta na hora de escolher essa junta. Isso porque o encolhimento afeta o orifício piloto e a integridade da articulação.

8. Conjunto Dado

Uma junta consiste em uma ranhura quadrada em uma placa onde outra placa caberá. Formando assim uma articulação fixada a 90 graus. Uma junta é uma articulação difícil de planejar e fazer devido à sua estrutura, mas quando feita corretamente eles formam juntas fortes que podem suportar uma carga.

 A junta de dados é geralmente usada para construir armários e estantes. Isso se deve à força e compartimentalização que traz para estruturas com múltiplas prateleiras.

9. Através da Junta Dovetail

A junta de encaixe é outro clássico que vem sendo muito utilizado ao longo dos anos pelos marceneiros. A articulação envolve cortar uma cauda em um pedaço e uma série de alfinetes em outro. Estes então se unem para formar uma articulação resistente que é resistente a ser afastada.

 A junta é usada em quase todos os projetos de marcenaria que você pode imaginar. A junta dovetail é usada em quadros, caixas, armários e móveis.

10. Caixa Conjunta

A junta de caixa é uma alternativa mais simples à junta de encaixe que também é forte e aplicável em diversas situações. A junta de caixa é geralmente usada para unir os cantos de caixas, móveis ou armários.

 A junção envolve cortar pinos retos em um pedaço de madeira e caudas em outro. Essas estruturas são então unidas para formar uma articulação sólida.

11. Rabbet

O rabbet é outra junta de madeira comum que você vai encontrar muitas vezes usado em armários e prateleiras. É semelhante a um corte dado ao longo da borda do tabuleiro. Rabbets são usados com mais frequência na parte de trás de um armário e são usados para prender a parte de trás do gabinete às suas laterais.

Essa técnica de marcenaria agrega força ao estrutura geral. As juntas Rabbet também são ideais para construir gavetas e Molduras.

A articulação rabbet é mais forte do que um simples articulação do bumbum. Além disso, cola e pregos também são usados para prender as juntas de rabbet.

12. Junta de cauda semicega

Uma junta de cauda semicega é usada para que o O marceneiro pode esconder uma junta da parte frontal. A única diferença real entre uma junta de cauda e uma junta de cauda semicega é que o Este último só pode ser visto por um lado, enquanto o outro pode ser visto por ambos os lados.

Uma articulação de cauda semicega é mais frequentemente usado para prender uma frente de gaveta às laterais da gaveta. É uma alternativa melhor para fixação de uma frente de gaveta falsa usando uma junta de encaixe.

13. Cauda deslizante

Uma junta de cauda deslizante é uma das mais Opções versáteis de marcenaria de madeira. Tem um sulco longo com lados angulados que servem como a cauda para a junta deslizante dovetail. Há também um correspondente pino longo cortado na extremidade da placa adjacente. Esta opção de marcenaria de madeira é muitas vezes usado para corrediças de gaveta de madeira.

14. Junta de madeira de cavilha

Uma junta de cavilha é usada para prender gaveta seções juntas. Quando você inclui uma junta de cavilha para conectar suas peças de madeira, Ele faz uma conexão mais forte e precisa do que você obteria com a cola só. Uma junta de cavilha é forte e fica bem visualmente, desde que seja feita corretamente.

15. Junta de freio

A junta de freio é uma junta de marcenaria muito semelhante a uma junta de mortise e tenon. É mais frequentemente usado para abrigar um trilho para algo sentado ereto como pernas. É forte, resistente a rachaduras, e é mais popular quando se trata de construir uma bancada de trabalho. A articulação do freio é uma das juntas mais simples de cortar e não requer uma máquina de argamassa.

Como é mantida uma junta de marcenaria?

Um pouco de madeira As juntas requerem fixadores, amarrações ou adesivos. Outros só usam madeira Elementos. Quando um adesivo é necessário para uma peça de madeira, a cola de carpinteiro ou cola de madeira é uma opção para ir porque tem foram formulados para penetrar fibras de madeira. Isso torna as articulações muito mais fortes do que apenas a madeira em si.

É possível Use também uma estaca para segurar uma junta de mortise e tenon juntas, enquanto uma marcenaria de dado técnica acaba por ser mais forte do que simplesmente pregar e colar cruz Membros.

Conclusão

As juntas são partes integrantes das estruturas de madeira e todo marceneiro tem favoritos. Aqui, as juntas mais comumente usadas na marcenaria foram descritas, bem como como elas são aplicadas na marcenaria..




domingo, 18 de junho de 2023

Marcenaria ou carpintaria

 

Qual a diferença entre marcenaria e marcenaria?

A madeira é um dos materiais mais versáteis utilizados na construção civil hoje em dia e pode ser utilizada para as mais diversas finalidades, do início ao fim do processo construtivo. Trabalhar com madeira em uma construção requer habilidades específicas que são muito diferentes das habilidades de um pedreiro. Carpintaria e marcenaria são os dois principais ofícios que lidam com a madeira na arquitetura e na construção civil.

Há uma linha tênue entre os dois, e as pessoas muitas vezes ficam confusas sobre qual profissional é o mais adequado para um determinado trabalho. Este artigo abordará a diferença entre as duas práticas para ajudá-lo a escolher qual é a melhor para o seu projeto.

A madeira tem sido usada há milhares de anos como material para construir navios, móveis, ferramentas, armas, abrigos e até mesmo como combustível, e tem sido fundamental para a evolução da humanidade e da civilização. Essa versatilidade é uma das principais vantagens do uso da madeira na construção civil.



Mais recentemente, a madeira tem sido usada para construir estruturas complexas de suporte de carga e para produzir madeira engenheirada, como a madeira laminada cruzada (CLT), mas a madeira também é usada para muitos outros fins em um canteiro de obras regular e muitas vezes empregada apenas como um material secundário que contribui para o processo de construção. Por exemplo, para colocar um prédio no terreno, é preciso construir uma espécie de guia para demarcar onde a estrutura, as paredes e as colunas devem ser colocadas. Este layout geralmente é feito usando uma linha de corda suportada por ripas de madeira e estacas e não requer muitas habilidades especializadas.

No entanto, outras práticas utilizam a madeira como personagem principal e exigem conhecimentos e técnicas centenárias, como o trabalho especializado de carpinteiros e marceneiros. Apesar das semelhanças, existem algumas diferenças fundamentais entre os dois.

Um carpinteiro é um profissional dedicado à produção mais pesada, construindo os elementos de construção no local, e cujas habilidades especializadas são montar luminárias de madeira, como fôrmas, tachas e também instalar portas e janelas, por exemplo. Os carpinteiros geralmente não fabricam objetos, mas sim componentes de construção no contexto de um trabalho de construção em andamento. Já os marceneiros são artesãos que unem madeira, geralmente em uma oficina ou fábrica, e que se dedicam à produção de itens que são adicionados ao projeto ao final do processo construtivo, como móveis e decoração.

Os carpinteiros geralmente trabalham com componentes de madeira bruta, enquanto os marceneiros trabalham principalmente com tábuas de madeira, tábuas, painéis e acabamentos, como lâminas e revestimentos naturais ou sintéticos. As ferramentas e a escala dos projetos também são muito diferentes em cada comércio. Assim, em poucas palavras, a marcenaria é a marcenaria envolvida no dia a dia de um canteiro de obras fornecendo o suporte necessário para as diversas tarefas, enquanto a marcenaria é a fabricação de objetos, geralmente em uma oficina, a serem instalados após o término da construção.

Por isso, sempre que precisar construir ou reformar um móvel, uma estante, um armário, uma cadeira ou até mesmo uma divisória de sala, é preciso contratar um marceneiro. Agora, se você precisa ter trabalhos feitos durante a construção, como instalar esquadrias, montar moldes ou escorar estruturas, você precisa de um carpinteiro. É preciso ter em mente que há muitas áreas onde marcenaria e carpintaria se sobrepõem, com muitas habilidades transferíveis entre as duas profissões. Então, embora haja essa distinção prática, é sempre importante discutir o projeto com os profissionais para ver como ele pode ser realizado.







Frase gaucha para aprender o que é ser do sul:     Só quem já foi para o Rio Grande do Sul sabe a quantidade de expressões que só os gaúchos entendem. “Bah” e “Tchê” são apenas algumas dos inúmeros termos que compõem esse dialeto tão singular, que transcendem gerações. Pensando nisso, confira essas divertidas frases de gaúcho para ajudar você a se familiarizar com essa linguagem na qual esse povo tanto se orgulha de falar!    


55 frases de gaúcho pra aprender o que é ser do sul (42frases.com.br)

 

 

sábado, 17 de junho de 2023

Técnica: passo a passo para construção de mesa lateral redonda

 passo a passo a construção de uma elegante mesa lateral redonda.

Neste episódio, Gary Rogowski mostra como usar uma mistura de ferramentas manuais e elétricas para cortar a argamassa de estaca e moldar a borda chanfrada depois de instalada.








https://www.finewoodworking.com/membership/fwnpdf/99929314_plan.pdf

\link para acesso\:    99929314_plan.pdf (finewoodworking.com)









 Alexandre Dumas   


"Alexandre Dumas, escritor francês, nasceu em 24 de julho de 1802. Iniciou sua carreira de escritor como dramaturgo e, em 1829, experimentou seu primeiro grande sucesso com a peça Henrique III e sua corte. Teve êxito também como romancista. Seus três romances mais famosos são:

Os três mosqueteiros

A rainha Margot

O Conde de Monte Cristo

Assim, o autor, um dos poucos escritores negros consagrados em sua época, ficou conhecido no mundo inteiro.

Dumas está vinculado ao romantismo francês. Suas obras, portanto, são caracterizadas pelo nacionalismo, heroísmo, sentimentalismo e idealização amorosa, como é possível verificar em Os três mosqueteiros, em que o herói D’Artagnan luta contra os inimigos da França, enquanto busca ser feliz com sua amada Constance. Desse modo, o romancista e dramaturgo, que morreu em 5 de dezembro de 1870, recebeu influências de autores como Shakespeare, Chateaubriand e Goethe."

Veja mais sobre "Alexandre Dumas" em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/alexandre-dumas.htm