O VALOR DA ARTE MOBILIÁRIA
"Com o desejo de agradar surgiu o supérfluo e
com o supérfluo nasceu a arte."
Como são raríssimos os móveis, até mesmo os mais baratos que,
ao lado da utilidade, não apresentam alguma coisa de supérfluo,
conclui-se que, ao contrário do que dizem alguns, a marcenaria é arte, e
arte útil e bela.
Quando se considera a ebanistaria, não se sabe por que mais se
deve admirá-la, se pela estética que emociona e deslumbra, se pela
utilidade que tanto conforto proporciona ao lar.
Os atributos da ebanistaria são tantos e tão claros que, para
apreciá-los, basta encarar essa arte, em sucinta exposição, debaixo de
seus principais pontos de vista, a saber:
Histórico. — A história da arte mobiliária teve início quatro ou
cinco mil anos A.C., com a fundação da cidade de Mênfis. Começando,
nas margens do Nilo, por estilizar as flores e as folhas do lodão da flora
faraônica, atingiu logo tal fausto que, desde aquelas eras até os dias
presentes, tem-se medido o grau de civilização dos povos, não só pelos
edifícios suntuosos, pela escultura ou pela literatura, como, também,
pela história dos móveis artísticos e milenares.
Milenares, porque, quando confeccionados com cola de muita
resistência e madeiras quase incorruptíveis, tais como o boço, o cedro
do Líbano, o cipreste, a oliveira, os jacarandás, as caviúnas, etc,
desdenham, conservados nos palácios ou nos museus, da ação
destruidora dos séculos.
Arquitetônico. — A marcenaria é a arquitetura lígnea, como se diz
em italiano, pelo que os conhecimentos do Vignola são tão necessários
aos desenhistas de móveis quanto ao arquiteto.
A arquitetura, diz P. Mantegazza, foi a primeira arte criada pelos
homens. E, como não se concebe um edifício sem móveis, conclui-se
que essas artes andaram sempre de mãos dadas, inspirando-se
mutuamente e evoluindo ao mesmo tempo, porquanto não se
harmoniza uma casa de determinado estilo com mobílias de estilo
diverso.
https://www.editoraprofissionalizante.com.br/Apostilas_Marcenaria/Manual_Pratico_de_Marcenaria.pdf
Diana de Poitiers
Condessa de Saint-Vallier
Condessa de Brézè
Nascimento
3 de setembro de 1499
Saint-Vallier, Drôme, França
Morte
25 de abril de 1566 (66 anos)
Anet, Eure-et-Loir, França
Sepultado em
Castelo d'Anet
Cônjuge
Luís de Brézé
Descendência
Françoise de Brezé
Louise de Brezé
Casa
Poitiers (por nascimento)
Brézé (por casamento)
Pai
Jean de Poitiers
Mãe
Jeanne de Batarnay
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diana_de_Poitiers