sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Book: Domingos MarcelinoManual pratico de marcenaria

 O VALOR DA ARTE MOBILIÁRIA

"Com o desejo de agradar surgiu o supérfluo e

 com o supérfluo nasceu a arte."

Como são raríssimos os móveis, até mesmo os mais baratos que,

ao lado da utilidade, não apresentam alguma coisa de supérfluo,

conclui-se que, ao contrário do que dizem alguns, a marcenaria é arte, e

arte útil e bela.

Quando se considera a ebanistaria, não se sabe por que mais se

deve admirá-la, se pela estética que emociona e deslumbra, se pela

utilidade que tanto conforto proporciona ao lar.

Os atributos da ebanistaria são tantos e tão claros que, para

apreciá-los, basta encarar essa arte, em sucinta exposição, debaixo de

seus principais pontos de vista, a saber:

Histórico. — A história da arte mobiliária teve início quatro ou

cinco mil anos A.C., com a fundação da cidade de Mênfis. Começando,

nas margens do Nilo, por estilizar as flores e as folhas do lodão da flora

faraônica, atingiu logo tal fausto que, desde aquelas eras até os dias

presentes, tem-se medido o grau de civilização dos povos, não só pelos

edifícios suntuosos, pela escultura ou pela literatura, como, também,

pela história dos móveis artísticos e milenares.

Milenares, porque, quando confeccionados com cola de muita

resistência e madeiras quase incorruptíveis, tais como o boço, o cedro

do Líbano, o cipreste, a oliveira, os jacarandás, as caviúnas, etc,

desdenham, conservados nos palácios ou nos museus, da ação

destruidora dos séculos.

Arquitetônico. — A marcenaria é a arquitetura lígnea, como se diz

em italiano, pelo que os conhecimentos do Vignola são tão necessários

aos desenhistas de móveis quanto ao arquiteto.

A arquitetura, diz P. Mantegazza, foi a primeira arte criada pelos

homens. E, como não se concebe um edifício sem móveis, conclui-se

que essas artes andaram sempre de mãos dadas, inspirando-se

mutuamente e evoluindo ao mesmo tempo, porquanto não se

harmoniza uma casa de determinado estilo com mobílias de estilo

diverso. 





https://www.editoraprofissionalizante.com.br/Apostilas_Marcenaria/Manual_Pratico_de_Marcenaria.pdf







Diana de Poitiers
Condessa de Saint-Vallier
Condessa de Brézè

Nascimento

3 de setembro de 1499
Saint-Vallier, Drôme, França

Morte
25 de abril de 1566 (66 anos)
Anet, Eure-et-Loir, França
Sepultado em
Castelo d'Anet

Cônjuge
Luís de Brézé

Descendência
Françoise de Brezé
Louise de Brezé

Casa
Poitiers (por nascimento)
Brézé (por casamento)

Pai
Jean de Poitiers
Mãe
Jeanne de Batarnay

https://pt.wikipedia.org/wiki/Diana_de_Poitiers

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