Resumo: Este texto tem como objetivo explicar as principais características dos serrotes manuais.
Quais as ferramentas mais importantes numa marcenaria amadora? Muitos de nós dirão plainas, formões, martelo, mas e agora, quais destas ferramentas não são precedidas por um dimensionamento maior da madeira?
Todos nós estudamos nosso planos, seja ele no papel, no computador ou mesmo maluquices de nossa cabeça, mas aposto que após estes estudos, o correto corte da madeira a ser trabalhada é uma das primeiras etapas de nosso trabalho.
Os serrotes manuais, hoje em dia, quase renegados a segundo plano devido à demanda dos clientes por uma rapidez na execução do projeto, é uma das ferramentas, até hoje, mais usada por hobbystas e puristas na marcenaria.
O artigo em questão, não tem como objetivo comparar o uso de ferramentas manuais com as elétricas. Muito menos dizer qual é mais precisa, uma vez que ambos necessitam de treino e prática, mas sim exemplicar cada serrote manual e seus usos.
artigo completo, videos notas, etc. no link:
Serra e Serrotes para Marcenaria - Marcenaria Amadora
Rachel de Queiroz
"Rachel de Queiroz foi uma das mais importantes escritoras brasileiras do século XX. Pertencente à geração modernista de 1930, também trabalhou como jornalista e foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.
Veja mais sobre "Rachel de Queiroz" em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/raquel-queiroz.
"Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 17 de novembro de 1910 e ali viveu até os cinco anos de idade. Mudou-se com a família para o Rio de Janeiro em virtude da terrível seca que assolou o Ceará em 1915. Em 1917, mudou-se para Belém do Pará e, em 1919, retornou para o Ceará, onde fixou residência.
Iniciou sua carreira jornalística escrevendo para o jornal O Ceará quando tinha apenas 17 anos. Aos 19 anos, começou a escrever, em segredo, o romance que a tornaria conhecida como escritora: O Quinze. Com a publicação do livro, em 1930, a autora tornou-se nacionalmente conhecida e ganhou o prêmio da Fundação Grça Aranha.
Em 1937, foi presa pelo governo de Getúlio Vargas acusada de ser comunista. A autora permaneceu presa por dois anos. Décadas depois, Rachel de Queiroz, em 1964, apoiou a ditadura militar brasileira, integrando o Conselho Federal de Cultura e o Diretório Nacional da Arena, partido político de sustentação do regime."
Veja mais sobre "Rachel de Queiroz" em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/raquel-queiroz.
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