Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C. (Skopje, 26 de agosto de 1910 — Calcutá, 5 de setembro de 1997), conhecida como Madre Teresa de Calcutá ou Santa Teresa de Calcutá, foi uma religiosa católica de etnia albanesa naturalizada indiana, fundadora da congregação das Missionárias da Caridade, cujo carisma é o serviço aos mais pobres dos pobres[2] por meio da vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Em 2015, a congregação fundada por ela contava com mais de 5 mil membros em 139 países.[2] Por seu serviço aos pobres, tornou-se conhecida ainda em vida pelo codinome de "Santa das Sarjetas".
Madre Teresa teve o seu trabalho reconhecido ao longo da vida por instituições dentro e fora da Índia, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1979.[3] É considerada por alguns como a missionária do século XX. Foi beatificada em 2003 pelo Papa João Paulo II e canonizada em 2016 pelo Papa Francisco na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Apesar do reconhecimento internacional, Madre Teresa foi criticada pelas condições das casas dos moribundos de quem ela cuidava.[4][5] Christopher Hitchens,[6][7] Michael Parenti, Aroup Chatterjee e o Conselho Mundial Hindu destacaram-se nas críticas a Madre Teresa. Alguns estudos sugerem que a sua imagem de pessoa caridosa e humanitária seja um mito
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