Por que a máquina de curativo não pode planar para a espessura
Os iniciantes em marcenaria sempre fazem uma pergunta em algum momento: por que uma cômoda não pode preparar os dois lados de uma tábua para que ela tenha a mesma espessura em todos os lugares? Você pode responder assim: Porque um curativo é prático, mas também estúpido. Ele leva a mesma quantidade de madeira para todos os lugares quando entra em seu círculo de corte. E isso não resulta em uma placa com espessura dimensional.
Para entender o problema, é melhor imaginar uma cunha onde um dos lados já está perfeitamente plano. Então é só virar, vestir o segundo lado – e você ainda tem uma cunha: beco sem saída!
O sistema de curativos não pode ser planejado de forma direcionada
Para ilustrar isso, vamos dar uma olhada no trabalho manual, porque uma pessoa com um plano é mais inteligente: depois de vestir a primeira superfície larga (e aplainar a borda angular, mas isso é irrelevante aqui), a dimensão do revestimento marca a espessura desejada ao redor. O olho, o cérebro e as mãos humanos agora podem levar madeira exatamente onde ela é necessária em conjunto com o plano da mão. E é exatamente isso que o sistema de curativos não pode fazer!
Com um pouco de prática, o resultado é uma placa dimensionalmente estável cuja espessura flutua em apenas alguns décimos de milímetro. Isso é bastante suficiente para a construção de móveis.
Aliás, esse trabalho é imitado pela plaina de espessura na área da máquina: ela só leva exatamente o que está lá em madeira acima de sua mesa na distância previamente definida. Não é à toa que as plainas de curativo/espessura são tantas vezes oferecidas como máquinas combinadas.
Ilustração: Willi Brokbals
original em alemão: Warum die Abrichte nicht auf Dicke hobeln kann | HolzWerken
(Sócrates)
Sócrates (c. 469-399 a.C.) nasceu em Atenas, que em meados do século V a.C. tornou-se a metrópole da cultura grega.
Da sua infância pouco se sabe para além de sua origem pobre. Ele era filho de um escultor, Sofronisco, e uma parteira, Fenarete, da qual Sócrates pegaria a ideia do parto para sua forma de fazer filosofia.
Homem feito, chamava atenção não só pela sua inteligência mas também pela estranheza de sua figura e seus hábitos. Corpulento, olhos saltados, vestes rotas e pés descalços, era considerado o homem mais feio de Atenas.
Costumava ficar horas mergulhado em seus pensamentos. Quando não estava meditando solitário, conversava com seus discípulos, procurando ajudá-los na busca da verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário