Minhas primeiras incursões em como trabalhar madeira no final dos anos 70 foram mal direcionadas. Começando lendo sobre marcenaria, eu estava passando por cima da minha cabeça. Seleção de madeira, orientação de grãos, bookmatching; muito do que eu estava lendo era destinado a marceneiros avançados. Mas eu era iniciante. Recuei de alguma forma e comecei a aprender sobre o corte das articulações. O rabo de andorinha governava supremo na época. Era como se fosse um marcador de qualidade."
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