anote ai: tirar farpas

 

odo mundo já esteve lá. Assim que você ou seu filho tocaram aquele velho banco de madeira, uma pequena lasca de madeira desliza na pele - causando uma quantidade surpreendente de dor. Felizmente, as farpas são fáceis de remover com as ferramentas e técnicas adequadas.

Para remover uma farpa, os dermatologistas recomendam as seguintes dicas:

1. Lave e seque a área. Para prevenir a infecção, lave as mãos e a área afetada com água e sabão e seque suavemente a pele.

2. Inspecione a lasca. Se a lasca for muito pequena, use uma lupa para ver o quão grande ela é e em que direção entrou na pele.

3. Use uma pinça para remover a farpa. Se parte da farpa estiver para fora, você pode usar uma pinça para retirá-la com cuidado. Primeiro, esterilize a ponta da pinça usando álcool isopropílico. Em seguida, puxe a farpa na mesma direção em que entrou na pele. Nunca esprema uma farpa, pois isso pode quebrá-la em pedaços menores e mais difíceis de remover.

4. Use uma agulha pequena para remover a farpa. Se toda a lasca estiver incrustada sob a pele, você pode usar uma pequena agulha para removê-la. Primeiro, esterilize a agulha e uma pinça usando álcool isopropílico. Depois, olhe através de uma lupa e use a agulha para perfurar suavemente a superfície da pele em uma das pontas da lasca. Isso pode exigir a ajuda de um amigo ou membro da família. Continue a usar a agulha para empurrar cuidadosamente parte da farpa. Quando uma das pontas da farpa estiver para fora, use a pinça para retirá-la com cuidado.

5. Limpe e aplique vaselina. Após a remoção da lasca, limpe a área com água e sabão e aplique vaselina. Mantenha a área coberta com um curativo até que cicatrize.

A maioria das farpas pode ser removida com segurança em casa, mas algumas podem exigir assistência médica. Consulte o seu médico ou um dermatologista credenciado se a sua farpa for muito grande, profunda, localizada dentro ou perto do seu olho, ou se a área infeccionar.

artigo original em inglês:  https://www.aad.org/public/everyday-care/injured-skin/burns/remove-splinters

Textos budistas foram inicialmente transmitidos oralmente pelos monges, mas posteriormente foram escritos e compostos como manuscritos em várias línguas indo-arianas que foram então traduzidas para outras línguas locais à medida que o budismo se espalhava. Eles podem ser categorizados de várias maneiras. Os termos ocidentais "escritura" e "canônico" são aplicados ao Budismo de maneiras inconsistentes pelos estudiosos ocidentais: por exemplo, uma autoridade[1] se refere a "escrituras e outros textos canônicos", enquanto outro[2] diz que as escrituras podem ser categorizadas em canônico, comentário e pseudo-canônico. As tradições budistas geralmente dividem esses textos com suas próprias categorias e divisões, tal como entre Buddhavacana "palavra do Buda", muitos dos quais são conhecidos como "Sutras", e outros textos, tais como Shastras (tratados) ou Abhidharma.

Esses textos religiosos foram escritos em muitos idiomas diferentes e escritas, mas memorizar, recitar e copiar os textos era de alto valor. Mesmo após o desenvolvimento da impressão, os budistas preferiram manter suas práticas originais com esses textos.