sábado, 11 de setembro de 2021

projeto: diy-poker-table-plans

 artigo com passo a passo em inglês mas que você pode traduzir como fiz nesse pequeno trecho:     Antes, se você quisesse encontrar um jogo de pôquer, teria que voar para Las Vegas ou esperar o próximo barco a vapor zarpar rio acima. Hoje, o jogo está em toda parte, levando os viciados em hold 'em online à falência e mantendo os olhos grudados no plasma. Ainda assim, nada chega perto da diversão e da sensação de realmente jogar cartas com amigos.

"Jogar ao vivo oferece uma verdadeira experiência de pôquer e eleva a emoção", disse Mike Sexton, vencedor do World Series of Poker e comentarista do World Poker Tour.

Se você vai hospedar um jogo em casa, deve fazer certo, em uma mesa como a que construímos. "É difícil embaralhar, negociar e contar com as fichas em uma mesa de cozinha", diz Gene Trimble, que organiza eventos de pôquer para o Palms Casino em Las Vegas. "Quando você está jogando em feltro, tudo funciona perfeitamente."

É ainda melhor se você mesmo construiu a mesa.




https://www.popularmechanics.com/home/how-to-plans/a36190874/diy-poker-table-plans/







Se pararmos para pensar sobre o quanto o baralho está presente em nossas vidas, veremos que não se trata apenas de entretenimento. Quantas expressões oriundas do carteado se incorporaram ao nosso vocabulário rotineiro, como “colocar as cartas na mesa” ou “abrir o jogo”, equivalentes a revelar algo de maneira franca, sincera? Quem nunca usou a expressão “carta fora do baralho” para designar alguém que está excluído? Ou preferiu dizer “embaralhar” no lugar de desorganizar?

“Sentíamos adultos com as cartas na mão. Nós, as crianças, não podíamos mexer no baralho, que ficava guardado na cristaleira ou na gaveta do pai. Quando os adultos saíam, arriscávamos abrir aquelas caixinhas, uma azul e uma vermelha, e retirávamos as cartas mágicas. De maneira que, naquela idade em que nem sabíamos ler, as cartas do baralho nos davam identidade, foram os primeiros RGs de nossas vidas. E assim, antes de termos nos tornado adolescentes e jovens, havíamos sido nobres, reis, valetes (o que era um valete?). Eles foram parte do nosso imaginário na infância, do mesmo modo que os contos de fadas e as histórias de Monteiro Lobato”, recorda o escritor e jornalista Ignácio Loyola Brandão, no livro Copag, 100 anos no Brasil – Sempre dando as cartas.

A sensação de imponência que as cartas de jogar transmitem está associada à sua própria origem. Quando foi introduzido na Europa, por volta do século 15, o baralho era um artigo de luxo reservado aos nobres, que podiam pagar preços exorbitantes pelas lâminas pintadas à mão. Justamente por isso, até hoje as vestimentas reproduzidas nas pinturas pertencem à nobreza: rei, valete e dama.

Quer saber mais sobre baralho? Leia o artigo completo no link:



https://revistacontinente.com.br/edicoes/181/baralho--um-curinga-ao-longo-do-tempo




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