sábado, 8 de maio de 2021

Artigos do Wandel: Carving canoe paddles on the bandsaw

 

Artigo em inglês que pode se traduzir:    

Entalhando remos de canoa na serra de fita

Recentemente, participei de uma curta viagem de canoa pelo Barron Canyon no Algonquin Park. Estávamos usando alguns bons remos de canoa de madeira "Coruja Cinzenta". Durante todo o remo, comecei a contemplar o formato do remo, e percebi que seu formato era algo que poderia ser cortado com uma serra de fita. O que percebi foi que a seção transversal da pá poderia ser facilmente aproximada por uma série de linhas retas ao longo de todo o comprimento da lâmina da pá. Você pode ver como a borda do perfil consiste em apenas dois segmentos de linha reta na foto à esquerda.

A questão era - como orientar uma serra de fita para cortar exatamente esse formato?

Então eu tive a ideia de um gabarito. O gabarito é essencialmente uma espécie de canal no qual a pá original pode ser colocada. Então pego um lápis e o arrasto ao longo de uma das faces da raquete. Eu o puxo para que a haste do lápis fique sempre plana contra parte do perfil da pá, ao mesmo tempo que desenho uma linha na borda do meu gabarito. Repito isso com o lápis voltado para a direção oposta, mas ainda arrastando-o ao longo da mesma superfície de antes. Essas duas linhas agora definem o caminho que o lápis percorreu ao longo da superfície da raquete.

ver o artigo completo aquii:   https://woodgears.ca/canoe_paddle/index.html






Li Azevedo é brasileira, nascida aos dez dias do mês de maio de 1980, em Mara Rosa, uma pequena cidade do interior do Estado de Goiás.
Graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás, e devidamente aprovada pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás, exerceu a advocacia por alguns anos, entretanto renunciou à carreira e saiu pelo mundo em busca de novos desafios e experiências.
Nessa procura, foi deportada da cidade de Bruxelas, e escreveu o livro Au Noir, também publicado pela Chiado Editora, no Brasil e em Portugal, sucesso de vendas, crítica e o que há de mais valioso para um escritor: o reconhecimento dos leitores.
Exactamente em razão do enorme feedback de leitores no que se refere a AuNoir e do desejo dos mesmos quanto à continuidade da estória, nasceu En Blanc, que para além de ser um simples seguimento dos fatos, numa narrativa envolvente e prazerosa, traz uma mistura explosiva entre ficção e realidade, tudo para conduzir o leitor ao lugar a que autora se propôs a levá-lo.
Para além dos livros, atualmente a autora cursa uma pós-graduação em Ciências Jurídicas na Universidade Católica de Lisboa e mantém-se em seu ofício também como Escrivã de Polícia Civil do Estado de Goiás - Brasil.
Ao mesmo tempo, continua seu ofício como escritora, e traz em o Au noir, o comovente e instigante relato sobre a sua experiência de deportação da Bélgica, quando foi presa pela polícia belga, ao trabalhar ilegalmente, como garçonete, naquele País.

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